Se a utilização do smartphone é já uma prática condenável à luz do Código da Estrada (CE), com a correspondente contraordenação, ainda há muita gente que ignora – mesmo que ocasionalmente – a lei, incorrendo não só numa multa, como também numa prática capaz de causar um acidente. Mas os smartphones ou telemóveis não são as únicas causas de distração ao volante.
A atenção dedicada à atividade primária – a condução – acaba por ser afetada pela atividade secundária – causadora de distração –, o que pode resultar em reações lentas em caso de travagem, ausência de noção na mudança de via de rodagem ou risco de perda de atenção periférica em relação a todos os perigos que podem surgir.
A GEM Motoring Assist, entidade britânica de assistência ao automobilista, enumerou seis potenciais causas de distrações e formas de as evitar.
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