JEDDAH, SAUDI ARABIA - MARCH 25: Pierre Gasly of France driving the (10) Scuderia AlphaTauri AT03 on track during practice ahead of the F1 Grand Prix of Saudi Arabia at the Jeddah Corniche Circuit on March 25, 2022 in Jeddah, Saudi Arabia. (Photo by Clive Mason/Getty Images) // Getty Images / Red Bull Content Pool // SI202203250505 // Usage for editorial use only //
A sexta-feira de treinos livres para o GP da Arábia Saudita de Fórmula 1, que teve em Charles Leclerc (Ferrari) o líder das duas sessões, ficou marcada por um ataque terrorista com um míssil a atingir um depósito de petróleo a cerca de 20 quilómetros do local do circuito.

O circuito citadino de Jidá alberga pela segunda vez o Mundial de Fórmula 1, ficando este evento, desde já, marcado pelo ataque terrorista que, de acordo com agência Associated Press, foi reinvindicado pelo grupo iemenita Houthi.

Segundo as informações existentes, um míssil atingiu um depósito de petróleo da Aramco, companhia que patrocina a prova saudita e também a equipa Aston Martin, causando um grande incêndio.

Apesar da instabilidade e de um atraso no início da segunda sessão de treinos livres, uma reunião entre a organização do evento, os responsáveis da Fórmula 1 e as equipas culminou numa garantia de que o evento irá seguir em frente como planeado, prevendo-se um reforço da segurança.