
O circuito citadino de Jidá alberga pela segunda vez o Mundial de Fórmula 1, ficando este evento, desde já, marcado pelo ataque terrorista que, de acordo com agência Associated Press, foi reinvindicado pelo grupo iemenita Houthi.
Segundo as informações existentes, um míssil atingiu um depósito de petróleo da Aramco, companhia que patrocina a prova saudita e também a equipa Aston Martin, causando um grande incêndio.
Apesar da instabilidade e de um atraso no início da segunda sessão de treinos livres, uma reunião entre a organização do evento, os responsáveis da Fórmula 1 e as equipas culminou numa garantia de que o evento irá seguir em frente como planeado, prevendo-se um reforço da segurança.