Há quem diga que jogar às cartas é como falar sobre o tempo, uma espécie de não programa que se faz quando não se tem mais nada para fazer. O mesmo dos jogos de tabuleiro. Mil vezes mentira. Quem é que nunca passou grandes noites a jogar sueca, póquer, Monopólio ou Uno? Meio mundo, com certeza, se bem que há todo um outro mundo para além destes jogos, sobretudo no que aos de tabuleiro diz respeito. A Casa de Sonho, por exemplo, para quem optar por uma noitada mais calma (até quatro jogadores), Passa o Desenho, passível de ser jogado […]

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