De acordo com fontes ouvidas pela revista britânica Autocar, a marca italiana estará a desenvolver duas mecânicas eletrificadas com o sistema ERS (Sistema de Recuperação de Energia), uma com base no motor 2.0 a gasolina de 280 que o Giulia Veloce apresenta como modelo intermédio e, a outra, com base no V6 turbo de 510 CV que atualmente figura no Quadrifoglio como versão de ponta. Em ambos os casos, a adição do elemento eletrificado teria um cunho de incremento nas prestações e não tanto na obtenção de uma vertente ecológica no sentido estrito do conceito.
A versão de menor potência poderia ficar com 350 CV, enquanto a versão mais potente poderia chegar aos 650 CV. Nestas versões, o motor elétrico teria como função primordial a compensação d motor de combustão interna em baixos regimes, fazendo com que as prestações a baixas rotações fossem mais intensas. Não obstante, assume ainda a Autocar, o sistema ERS permitiria baixar os valores de emissões e de consumos, algo que será importante nos próximos tempos, sobretudo à medida que a malha das emissões poluentes é apertada pela União Europeia e noutras regiões.
Coupé de visual italiano
A carroçaria do Giulia seria a base para esta versão coupé, diferenciando-se sobretudo pela secção traseira, com painéis distintos e linha de tejadilho mais suave na parte traseira, esperando-se igualmente que a Alfa Romeo facilite o acesso aos lugares traseiros. O visual seria assim mais desportivo e distintivo. Além das versões de alta potência, este Giulia Coupé também teria outras versões com base em motores a gasolina, como os de 200 CV e de 280 CV, além do Quadrifoglio de 510 CV. As opções Diesel, de acordo com a Autocar, também serão uma possibilidade.
Percorra a galeria de imagens acima clicando sobre as setas.