Nuno Coutinho, diretor da Citroën em Portugal e Espanha, define como missão da marca uma “Acessibilidade sem compromisso”, permitindo às pessoas ter acesso a um veículo 100% elétrico com toda a segurança e tecnologia de que precisam por um preço justo.
Existem apenas duas versões deste B-SUV com cinco portas e cinco lugares. A de entrada You custa 23 300 euros, onde a ausência mais notória é a falta de um sistema de info-entretenimento e o respetivo ecrã, sendo substituido por uma doca para colocar o smartphone. Subindo para a mais equipada Max, terá um custo de 27 800 euros. Ambas utilizam a plataforma global “Smart Car” da Stellantis, concebida de raiz para veículos totalmente elétricos, mas que ainda pode acolher motorizações a combustão. Partilham um motor com 83 kW (113 cv), bateria LFP (Fosfato de Ferro-Lítio) de 44 kWh com uma autonomia que pode ir até 320 km (WLTP).
Admite carregamento rápido até 100 kW (DC), demorando apenas 26 minutos entre os 20% e os 80% da capacidade, ou 4h10 em corrente alternada (AC), com o carregador de 7 kW que vem equipado de série. O tempo de espera sofre uma redução para 2h50 se o ë-C3 estiver equipado com o carregador de 11 kW opcional. A velocidade máxima está limitada aos 135 km/h e demora 11 segundos dos 0 aos 100 km/h.
Os futuros donos do ë-C3 poderão utilizar duas aplicações criadas pela marca: a MyCitroën para pré-aquecer ou pré-arrefecer o veículo antes da partida, gerir os horários de carregamento, monitorizar o estado da carga e mostrar a localização do veículo. E ainda a e-ROUTES para navegação, que acede à informação da viatura e comunica com os postos de carregamento públicos para uma gestão eficiente dos carregamentos e autonomia disponível.
