O Purosangue foi escolhido para uma grande viagem da Ferrari entre novembro e dezembro para demonstrar as suas competências e versatilidade de utilização em diferentes tipos de percurso. Assumindo-se como um GT de quatro portas com altura ao solo ligeiramente elevada face a um dos seus turismos comuns (sendo fácil apelidá-lo de SUV), o Purosangue não abdica do carácter intempestivo dos modelos com motor V12, montado em posição central-dianteira e capaz de debitar 725 CV.
A Nova Zelândia foi o país escolhido para a mais recente grande viagem (‘Grand Tour’) levada a cabo pela marca italiana, naquela que é já uma tradição com mais de três décadas, sempre com o intuito de demonstrar as competências dinâmicas e técnicas de alguns dos seus novos modelos.
Esta viagem permitiu a 50 jornalistas internacionais a possibilidade de experimentarem as competências de conforto e dinamismo do Purosangue em traçados pouco usuais das duas ilhas da Nova Zelândia, sobretudo, nas regiões montanhosas do Sul. Além da mecânica V12, outros atributos foram valorizados, como a suspensão adaptativa capaz de diferenciar o comportamento do Purosangue em diferentes circunstâncias.
Num dos pontos altos desta viagem de várias semanas, a comitiva dos Purosangue encontrou-se com um 166 Inter de 1948, o quarto automóvel de estrada alguma vez produzido pela marca, num momento que se revelou emocionante pela ligação entre o passado e o presente, separados por 76 anos.
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