O visual radical reflete o imaginário do mundo criado por James Cameron, com a crueza de linhas a combinar-se com o fator humano para ‘dar largas à imaginação”, como refere a Mercedes-Benz no seu comunicado, no qual revela ainda que a denominação do veículo não é apenas uma alusão simbólica ao nome ‘Avatar’, mas também a sigla para ‘Advanced Vehicle Transformation’, sendo inspirado no filme e no mundo de Pandora, numa “interação completamente nova entre Homem, máquina e natureza”.
O visual radical reflete o imaginário do mundo criado por James Cameron, com a crueza de linhas a combinar-se com o fator humano para ‘dar largas à imaginação”, como refere a Mercedes-Benz no seu comunicado, no qual revela ainda que a denominação do veículo não é apenas uma alusão simbólica ao nome ‘Avatar’, mas também a sigla para ‘Advanced Vehicle Transformation’, sendo inspirado no filme e no mundo de Pandora, numa “interação completamente nova entre Homem, máquina e natureza”.
Mais revelador do seu carácter futurista é o interior, desprovido de comandos manuais tradicionais, antes controlando-se a partir de um “controlo multifunções na consola central”. Isso é conseguido ao colocar a mão sobre esse comando, permitindo a ‘fusão’ simbiótica entre máquina e condutor. O veículo consegue mesmo reconhecer o condutor a partir da sua batida cardíaca e da respiração. O interior, ainda simplificado, permite que tudo esteja na ‘palma da mão’. Ao levantar a mão, um menu é projetado para que o condutor possa selecionar entre diferentes funcionalidades. Por exemplo, gráficos 3D podem ser utilizados para explorar o mundo fictício de Pandora a partir de diferentes perspetivas.
Num detalhe aerodinâmico, o exterior do AVTR dispõe de 33 flaps ou aletas multifunções que se adaptam para simular a respiração das criaturas de Pandora (comunicando com o exterior igualmene), mas é mesmo a agressividade das linhas que surpreende. Ambiente aberto e arrojado, com diversos elementos esféricos a marcar o visual deste concept.
A tónica ecológica e orgânica é também observada nos revestimentos interiores, em pele vegan Dinamica produzida a partir de materiais e fibras reciclados, como roupas velhas, bandeiras ou garrafas de plástico, não faltando igualmente madeira de utilização inédita, a Karuun.Por fim, quanto ao sistema motriz, a marca também surpreende com a adoção de quatro motores elétricos alimentados por uma bateria revolucionária de 110 kWh com funcionamento graças a química de células orgânicas à base de grafeno, completamente limpo de materiais raros. Ou seja, os materiais da bateria são completamente recicláveis, naquilo que a marca apelida de “mobilidade elétrica independente de recursos fósseis”. A sua autonomia ronda os 700 quilómetros e pode ser recarregada em apenas 15 minutos. Este modelo, sendo um veículo para estar em sintonia com a Natureza, tem tração integral para uma potência combinada de 470 CV.
Mais revelador do seu carácter futurista é o interior, desprovido de comandos manuais tradicionais, antes controlando-se a partir de um “controlo multifunções na consola central”. Isso é conseguido ao colocar a mão sobre esse comando, permitindo a ‘fusão’ simbiótica entre máquina e condutor. O veículo consegue mesmo reconhecer o condutor a partir da sua batida cardíaca e da respiração. O interior, ainda simplificado, permite que tudo esteja na ‘palma da mão’. Ao levantar a mão, um menu é projetado para que o condutor possa selecionar entre diferentes funcionalidades. Por exemplo, gráficos 3D podem ser utilizados para explorar o mundo fictício de Pandora a partir de diferentes perspetivas.
Num detalhe aerodinâmico, o exterior do AVTR dispõe de 33 flaps ou aletas multifunções que se adaptam para simular a respiração das criaturas de Pandora (comunicando com o exterior igualmene), mas é mesmo a agressividade das linhas que surpreende. Ambiente aberto e arrojado, com diversos elementos esféricos a marcar o visual deste concept.
A tónica ecológica e orgânica é também observada nos revestimentos interiores, em pele vegan Dinamica produzida a partir de materiais e fibras reciclados, como roupas velhas, bandeiras ou garrafas de plástico, não faltando igualmente madeira de utilização inédita, a Karuun.
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