Este novo automóvel da marca britânica inaugura uma era de eletrificação mais firme da McLaren, tendo por base uma estrutura integralmente concebida em fibra de carbono, uma arquitetura que a McLaren apresentou recentemente, a
McLaren Carbon Lightweight Architecture (MCLA), otimizada para desportivos híbridos de altas performances.
Essa plataforma terá como princípios orientadores a elevada rigidez e resistência torsional, mas sem aumentar o peso geral, com a McLaren a adiantar que esta será a forma mais eficaz de conceber um desportivo inspirado nas suas raízes de competição automóvel.
O sistema híbrido deste novo McLaren será composto por um novo motor V6 com “níveis de performance incríveis” a que se junta uma motorização elétrica capaz de “fornecer uma autonomia elétrica de médio alcance”.
“Este novo supercarro da McLaren é a destilação de tudo aquilo que fizemos até aqui, tudo o que aprendemos e alcançámos”, referiu Mike Flewitt, CEO da McLaren Automotive, divisão de carros de estrada da equipa McLaren de Fórmula 1. “Esta é uma nova espécie de McLaren para uma nova era, um carro extraordinário para condutores com performance impressionante bem como uma autonomia elétrica capaz de cobrir a maior parte das viagens urbanas”, acrescentou.O novo carro será posicionado entre o GT e o 720S, fortalecendo a presença da marca no segmento dos desportivos de ponta. Por outro lado, a marca irá reordenar a sua gama e acabará com a designação Sports Series, que integrava os modelos de gama média em termos de prestações, preço e potência. A gama iniciou-se em 2015 com o 570S.
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