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Novo Volkswagen Golf: Evolução profunda de um ícone

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Mesmo no revolucionário ambiente da eletrificação da indústria automóvel, um Golf reveste-se sempre de fundamental relevância. Afinal, trata-se do modelo mais vendido na Europa, dando continuidade a uma linhagem de enorme sucesso para a Volkswagen. A oitava geração volta a prefigurar novos parâmetros em termos de conectividade, funcionalidade e tecnologia, aplicável também na motorização.

O formato não se altera. Nem precisa. O Golf tem sido consistentemente um dos modelos mais vendidos da Europa, provando que as linhas mais clássicas do que disruptivas são argumento de sucesso. Ainda assim, inova onde necessário, como é o caso dos faróis que se ‘rasgam’ para a zona das cavas das rodas dianteiras. Mas as proporções mantêm-se, embora mais atual e com farolins com tecnologia LED atrás.

Nesta nova geração, o Golf muda as suas dimensões, apresentando-se com 4,28 m de comprimento (mais 26 mm), 1,80 m de largura (menos 1 mm) e 1,46 m de altura (menos 36 mm), ganhando 16 mm na distância entre eixos ou seja, um acréscimo de 2,62 m para 2,64 m.

Além de estar dotado de tecnologia Car2X, ou seja, o primeiro Volkswagen com a capacidade avançada de comunicar com a rede, o modelo alemão surgirá no mercado com cinco motorizações, incluindo uma ofensiva híbrida, com tecnologia de 48 V, com alternador/gerador por correia, bateria de iões de lítio de 48 V e a mais recente geração de motores a gasolina TSI, com dão corpo ao sistema mild-hybrid eTSI. O consumo foi reduzido em 10% e terá três níveis de potência: 110 CV, 130 CV e 150 CV.

Além disso, a oitava geração também terá duas variantes Plug-in híbridas, com a criação de uma versão mais eficiente de 204 CV e a existência de uma mais desportiva GTE com 245 CV. Ambos terão uma bateria de iões de lítio de 13 kWh que permite um autonomia em modo elétrico para 60 quilómetros.