O anúncio foi feito durante o ‘Tesla Autonomy Day’, realizado na Califórnia, por Elon Musk, acrescentando ainda que esse serviço de transportes autónomos será lançado em cidades previamente escolhidas nos Estados Unidos da América (EUA). Mas, numa forma diferenciada, o serviço irá permitir que o proprietário de um automóvel da marca possa adicionar o seu carro à ‘Rede Tesla’, que na prática é um serviço de transportes autónomos de passageiros e que permitiria a esses utilizadores rentabilizarem o seu carro.
Musk aponta que os utilizadores possam ganhar até 30 mil dólares por ano ao integrarem os seus carros na rede de condução autónoma.
O líder da Tesla acrescentou ainda que os modelos desta rede de transportes não terão ‘barreiras virtuais’, o que lhes permitirá deslocarem-se em qualquer região, independentemente das condições climatéricas ou de trânsito, naquela que é uma declaração arrojada, já que essa abordagem significa a entrada em ação do nível 5 (o máximo) de condução automatizada.
Para daqui a cerca de dois anos, Musk antecipa também a produção de um carro sem volante ou pedais e até um modo mais agressivo de condução denominado ‘LA Traffic’ que adota maior agressividade na condução.
Outro ponto importante deste ‘Dia da Autonomia Tesla’ foi o anúncio de um novo chip computacional desenvolvido pela Samsung no Texas, que permite capacidades superiores de condução autónoma face aos atuais. O novo chip está integrado em todos os Model 3 produzidos desde 12 de abril e dos Model S e X construídos desde 20 de março.
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