O elétrico ID.3 marca uma viragem na história da Volkswagen, como há trinta anos a queda do muro de Berlim mudou os destinos de uma Alemanha, novamente, unificada.

No passado dia 9 de novembro comemoram-se trinta anos sobre a queda do muro de Berlim, acontecimento que mudou o rumo da história com a reunificação da Alemanha, depois de décadas separadas por uma de uma barreira de cimento e betão. A data foi assinalada com pompa e circunstância por todas as entidades do país, fabricantes incluídos.

Na Volkswagen, o maior produtor de automóveis da Alemanha, a efeméride serviu mesmo de base a uma original campanha promocional, usando de forma simbólica aquele evento histórico para servir de paralelismo ao início de uma nova era marca, com a aposta definitiva na eletrificação, como alternativa aos combustíveis fósseis. E o simbolismo está lá todo.

«Os automóveis podem detetar muros, as pessoas podem superá-los», pode ler-se no vídeo publicitário, numa referência a alguma da tecnologia de ponta incorporada no compacto elétrico.

O Volkswagen ID.3, que é o primeiro modelo de uma inédita gama de automóveis deste construtor alemão, chegará a Portugal em meados de 2020, com três níveis de bateria que assegurarão autonomias entre 330 e 550 km (WLTP). Os preços vão começar nos 30.500 € para a variante com bateria menos potente, de 45 KWh.