Publicidade Continue a leitura a seguir

Ainda se lembra do ‘tormento’ que eram as viagens para o Algarve?

Créditos da foto: João Girão/Global Media Group
Créditos da foto: Steven Governo/Global Media Group.
Créditos da foto: Steven Governo/Global Media Group.
Créditos da foto: Steven Governo/Global Media Group.
Créditos da foto: Marcos Borga/Global Media Group.
Créditos da foto: Steven Governo/Global Media Group.
Créditos da foto: César Santos/Global Media Group.
Créditos da foto: Vasco Célio/Global Media Group.
Créditos da foto: Elena Liachtchenko/Global Media Group.
Créditos da foto: Steven Governo/Global Media Group.
Créditos da foto: Steven Governo/Global Media Group.
Créditos da foto: Marcos Borga/Global Media Group.
Créditos da foto: Marcos Borga/Global Media Group.
Créditos da foto: César Santos/Global Media Group.
Créditos da foto: Elena Liachtchenko/Global Media Group.

Publicidade Continue a leitura a seguir

Em períodos de férias ou de ‘pontes’ motivadas por feriados, um dos destinos preferidos dos portugueses é o Algarve. Contudo, se hoje é relativamente fácil lá chegar partindo de Lisboa ou de qualquer outra localidade a Norte, vale a pena recordar que essa mesma acessibilidade apenas numa fase recente foi tornada realidade com a conclusão do último troço da autoestrada A2.

Antes disso, a estrada nacional 1 – entretanto transformado em Itinerário Complementar 1 – era a única alternativa e as viagens podiam demorar longas horas, não só pelo percurso em si, mas também pelas longas filas que se geravam nos momentos de regresso ou ida para férias.

Zonas como a Marateca ou Grândola eram sinónimo de engarrafamentos sérios para os automobilistas que esperavam e, não raras vezes, desesperavam enquanto os carros não se moviam ou faziam-no a conta-gotas.