M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador
A Yamaha GTS 1000 veio ao mundo em 1993 como uma das motos de turismo mais avançadas do mercado. Talvez por isso, não foi um grande sucesso, pois o público generalista não entendeu quão inovadora era esta máquina. Apenas os maiores entusiastas se lembram desta moto, como é o caso de James Chen, um empresário da Califórnia e fã da GTS 1000 desde criança, que pediu à JSK Moto para reimaginar a moto futurista e reconstruí-la para os dias de hoje.
M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador

Samuel Kao, o dono da JSK Moto, também se sentiu inspirado pela tecnologia avançada da Yamaha, assim como pela série japonesa de desenhos animados Gundam. O importante era manter toda a técnica da moto original ao mesmo tempo que perdia peso eliminando quase toda a carroçaria, para ganhar um aspeto futuristas condizente com as suas inovações tecnológicas. Em particular, depois de transformada, mantém a suspensão dianteira independente sem garfo, criada pela RADD para melhorar a estabilidade em curva. Também mantém o motor Genesis de 1000 cc, com cinco válvulas por cilindro e potência limitada a 102 cv (em comparação com os 145 da desportiva Yamaha FZR).

Após terminar o trabalho de conversão, a Yamaha GTS deixou de existir e tornou-se a Rhodium Omega, com um novo depósito de combustível e radiador, bem como nova bateria e cablagens (não foi possível programar uma centralina nova para uma moto dos anos 90). O estilo de moto futurista foi reforçado pela nova secção dianteira, com um velocímetro digital colorido e uma placa dianteira para albergar os faróis em LED. Não houve mexidas no motor, mas uma nova entrada vai ajudá-lo a respirar melhor. E o banco passou a ser minimalista.

Percorra a galeria de imagens acima clicando sobre as setas.