Como ainda não está pronto para ser mostrado ao público, a Volkswagen cobriu grande parte da carroçaria, incluindo os grupos óticos dianteiros e traseiros. No interior, o modelo usado para testes usava o painel de instrumentos e o tabliê do Polo, não a versão final. Os botões e os comandos estão todos no sítio correto, mas os painéis usados no veículo de pré-produção que experimentámos ainda eram os do Volkswagen Polo. Mas deixaram-nos ver o tabliê verdadeiro, fora do carro, e asseguramos que é giro.
O T-Cross vai ter que ser um modelo bastante prático para quem o conduzir. Isto significa que vai precisar de ser mais apropriado para uso familiar que o Polo, crescendo para 4,1 metros de comprimento e para quase 1,6 metros de altura. Isto traduz-se num habitáculo onde os ocupantes podem sentar-se um pouco mais altos, libertando espaço para as pernas. O condutor vai poder escolher entre um habitáculo mais espaçoso ou uma bagageira mais ampla, pois o banco traseiro pode ser movido, com o espaço para a bagagem a oscilar entre 385 e 455 litros.
O equipamento será superior a outros automóveis do género no mesmo segmento, incluindo faróis em LED, quatro ligações USB independentes, carregamento sem fios para telemóvel, sensores dianteiros de trânsito e assistência de manutenção de faixa. Em opção, estão disponíveis pacotes decorativos que deixam os revestimentos dos bancos, elementos do tabliê e partes do volante da mesma cor. Do lado de fora, pode optar por pintura bicolor. No departamento da segurança, pode tornar o T-Cross o carro mais seguro do segmento com deteção de ângulo morto, travagem de emergência com reconhecimento de peões e proteção proativa dos ocupantes.
No próximo texto dedicado ao T-Cross, vamos falar da sua gama de motores, todos com motor turbo, e do seu comportamento em estrada.
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