A Tesla foi o primeiro fabricante de automóveis a ponderar receber bitcoins, em vez da moeda tradicional, como forma de pagamento pelos seus elétricos. A marca californiana fez, entretanto, marcha-atrás, pelo menos até existir “confirmação de uso razoável de energia limpa por mineradores com tendência futura positiva”, afirmou Elon Musk.
Agora, a Polestar, jovem marca desportiva de performance elétrica pertencente à Volvo Car Group, também criou modelo alternativo, mas em vez das criptomoedas vai aceitar obras de arte como forma de pagamento para o Polestar 1, o primeiro carro do mundo que pode pagar com pinturas, esculturas, fotografias ou instalações.
Para adquirir desta forma o coupé GT híbrido de 600 CV de potência, cada peça vai passar pelo crivo dos especialistas de uma equipa liderada por Theodor Dalensen, que trabalhou no famoso Museu e Fundação Guggenheim. Uma vez aceite, o artigo será então avaliado pela reputada leiloeira Sotheby’s.
Os preços do Polestar 1 arrancam nos 150 mil euros.
“Encanta-me a ideia de permitir que os artistas e colecionadores comprem um Polestar 1 com arte; é um automóvel tão especial e queríamos encontrar uma forma única de o celebrar antes do fim da sua produção”, explicou Thomas Ingenlath, CEO de Polestar.Este inovador programa está disponível até 15 de agosto na Europa.
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