Todos os anos, são vários os fabricantes de automóveis que se esmeram na criação de transporte alternativo para o Pai Natal, que continua a não dispensar um trenó e as suas incansáveis renas na sua viagem de chaminé em chaminé pelo mundo. E percebe-se: num estudo agora divulgado pela acierto.com, calculou-se o tempo que o homem das barbas precisaria para entregar os presentes de carro: 743 anos!
Nem Ferrari, Bugatti, Lamborghini ou Koenigsegg, nenhum hipercarro, com centenas de cavalos, consegue ser mais despachado do que as nove renas que todos os anos ajudam o Pai Natal a percorrer 510 milhões de quilómetros em apenas 32 horas. Até porque, para cobrir esta distância em tão pouco tempo, significa viajar à uma velocidade de 10.703.437 km/h…
No estudo daquele comparador de seguros também se fizeram as contas aos custos de tamanha empreitada, estimando-se que ao volante de um automóvel se gastassem 40 milhões de euros em combustível. Mais: para que nenhum presente faltasse debaixo da árvore, substituindo os pneumáticos a cada 50.000 quilómetros, o Pai Natal teria de parar para trocar de pneus mais de 10 mil vezes, desembolsando qualquer coisa como 4,6 milhões de euros, num total de 40.500 pneus.
Olhando a estes números absurdos, os profissionais da acierto.com pensaram se não seria melhor sentar o Pai Natal aos comandos de uma potente moto desportiva. O tempo de viagem podia reduzir-se, mas para 640 dias, já somando as horas poupadas evitando os engarrafamentos. Já em combustível, num veículo de duas rodas podiam poupar-se 13 milhões de euros, a que soma a vantagem de ter de proceder-se à troca de apenas dois pneus de cada vez: ao todo, 25.000.
Numa autocaravana? Sim, o site especializado em seguros também equacionou o veículo da moda, para descobrir que seriam necessários 836 anos para satisfazer todos os pedidos. Contas feitas: imbatíveis as renas Corredora, Dançarina, Empinadora, Raposa, Cometa, Cupido, Trovão, Relâmpago e Rudolfo.
