O camião L-Charge é movido a gás natural liquefeito (GNL) ou a hidrogénio, o mesmo combustível que pode ser armazenado e transportado na forma de gás ou líquido para ser convertido em energia, o que faz com que o processo não seja completamente livre de emissões – embora o fabricante sublinhe que é três vezes inferior ao que produziria uma mecânica Diesel.
Também o preço não é especialmente atrativo, já que o custo de kWh consumido é de 0,80 cêntimos, uma tarifa que é praticamente o dobro das praticadas por outras operadoras. O que não impede que, só na cidade de Moscovo, onde está o único camião em operação atualmente, o L-Charge receba em média seis solicitações diárias.
A companhia deve ampliar a sua rede durante o próximo ano.
