O Grand Cherokee Trackhawk aproveita o mesmo motor que a divisão SRT desenvolveu para as versões Hellcat da berlina Dodge Charger e coupé Dodge Challenger. Trata-se de um motor V8 à americana, com 6,2 litros de cilindrada, acoplado a um compressor mecânico de grandes dimensões, que faz com que a potência salte para os 707 cv (em medidas europeias, 717), fazendo dele o SUV mais potente do mundo. Este motor está ligado a um sistema de tração integral permanente e é controlado através de uma caixa automática de oito velocidades, que lhe permite atingir os 289 km/h de velocidade máxima.
Embora seja um SUV, o Trackhawk está mais à vontade em Le Mans do que no Dakar. Para facilitar a maneira como o condutor vai controlar o modelo da Jeep, o controlo de tração tem cinco modos diferentes de afinação. Travões especiais Brembo reduzem a distância de travagem em velocidades até 100 km/h e a Jeep também instalou novos amortecedores Bilstein com amortecimento ativo, que se adapta à qualidade da estrada e ao tipo de comportamento que o condutor adota ao volante.
Para criar a versão Trackhawk, a Jeep também modificou o Grand Cherokee a nível estético, com guarda-lamas alargados, entradas de ar no capô, quatro saídas de escape, faróis de bi-xénon ou LED, jantes de 20 polegadas com acabamentos em titânio, acabamentos cromados no habitáculo, painel de instrumentos digital, ecrã de 8,4 polegadas, revestimentos em cabedal Nappa e camurça e sistema de som Harman Kardon de 825 watts com 19 colunas e dois subwoofers.
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