Piloto, empresária, presença assídua no pequeno ecrã, como apresentadora em inúmeras séries de sucesso dedicadas ao mundo dos motores, Jessi Combs não resistiu aos ferimentos que resultaram do dramático acidente ocorrido enquanto tentava fixar um novo máximo de velocidade terrestre, no deserto de Alvord, no Estado norte-americano de Oregon.
Segundo as autoridades no local, a jovem norte-americana natural de Rapid City, na Dakota do Sul, morre aos 36 anos, sem que nenhum detalhe ainda se conheça sobre o que terá corrido mal. Combs terá perdido o controlo do protótipo numa secção de aproximadamente oito quilómetros do deserto, faltando perceber se houve espaço para falha mecânica.
A notícia da morte de Combs viria a ser noticiada nas redes sociais por Terry Madden, parceiro e membro de equipa, afirmando que foi o primeiro a chegar ao local da tragédia e confirmando que a jovem norte-americana perdera a vida «num acidente horrível». «Fizemos tudo o que era humanamente possível para salvá-la, acreditem», publicou Madden na sua conta no Instagram.
Já mais tarde, a família da vítima, em comunicado oficial, publicava: «O sonho mais importante de Jessi era tornar-se a mulher mais rápida do mundo, um sonho que ela perseguia desde 2012 … e deixou a Terra a conduzir mais rápido do que qualquer outra mulher na História».
Combs detinha o título de “mulher mais rápida em quatro rodas” desde 2013, ano em que pilotou o North American Eagle Supersonic Speed Challenger a incríveis 640 km/h, muito perto do recorde absoluto, que pertence a Kitty O´Neil, com a velocidade de 824 km/h, mas obtida aos comandos de um protótipo de diferente género, com apenas três rodas, tipo foguetão.
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