Radares há muitos, o que não há forma de saber é as suas localizações exatas. Até porque alguns dos aparelhos são praticamente invisíveis para a esmagadora maioria dos condutores.
Na plataforma SocialDrive, por exemplo, multiplicam-se as publicações de um método de controlo e vigilância que está a causar polémica, por alegadamente tratar-se de simples estratégia de ‘caça à multa’. Vários radares Velolaser da Direção Geral de Trânsito (DGT) foram descobertos ocultos nos rails separadores de autoestrada, sem qualquer tipo de sinalização.
Esconden un radar veloláser detrás de una señal de balizamiento en plena recta
Puerto de la Carrasqueta, Alicante pic.twitter.com/ZUdqCxNQMx
— SocialDrive (@SocialDrive_es) April 4, 2023
Em Portugal, também só os radares fixos têm de estar “assinalados com a informação, apenas, da sua existência”, segundo o decreto-lei n.º 207 de 2005. Não havendo legislação nesse sentido para os radares móveis, ainda que o mesmo decreto-lei informe que “as forças de segurança prestam, através da comunicação social e por outros meios, informação regular sobre a utilização de meios de vigilância eletrónica em operações de controlo de tráfego”.
Mismo método ahora en Sotillo de la Adrada, Ávila pic.twitter.com/ZOnLi0eJKE
— SocialDrive (@SocialDrive_es) April 4, 2023
