Uma das mais recentes soluções para ter/utilizar automóvel, o renting encerra os seus mitos. Tentamos responder aos cinco principais com a ajuda dos especialistas da Renting Finders.

O renting, ou o aluguer operacional de veículos de longa duração, está a ganhar tração entre particulares e empresas, como solução de mobilidade que permite beneficiar da total utilização do carro escolhido mediante o pagamento de uma renda mensal fixa, sem a preocupação com outros custos associados à sua utilização. O processo é, por norma, muito simples e rápido, contemplando numa única renda uma série de custos e despesas normalmente pagas à parte.

A Renting Finders, plataforma agregadora de soluções de renting de veículos, fortemente apostada na digitalização e na implementação de processos simples e imediatos, em ambiente online, como alternativa ao método tradicional em que este mercado tem operado, quer ajudar a combater a “desconfiança inicial por parte das pessoas”, respondendo às suas maiores dúvidas.

Mito #1: O renting significa perder o dinheiro

De acordo com a Renting Finders, muitos acreditam que a escolha de um veículo em renting é um desperdício de dinheiro. Mas a plataforma assegura que é, na realidade, o oposto, sendo uma forma de rentabilizar o investimento do rendimento do adquirente num determinado bem, neste caso, num veículo.

Comecemos pela compra de um veículo pelos métodos tradicionais, em que este perde parte significativa do seu valor inicial assim que sai do stand, pelo que se pretender vendê-lo mais tarde – por exemplo, nesse mesmo dia – o mesmo já não valerá o que se pagou por ele. Ao optar por uma viatura em Renting não terá esse problema e outros associados, pois os custos associados às intervenções mecânicas, à manutenção, ao desgaste de determinados componentes do veículo, aos impostos (nomeadamente o IVA nos clientes empresariais), entre outros, estão incluídos na renda mensal.

Em troca do pagamento dessa renda mensal fixa, a empresa de renting assume todos esses custos da manutenção, bem como os seguros contra todos os riscos e até a troca de pneus da viatura. Findo o contrato, o cliente pode decidir entre devolver a viatura ou assinar um novo contrato para esse mesmo veículos ou optar por outro modelo. Ou seja, a longo prazo está a poupar dinheiro!

Mito #2: Pagar taxas de entrada no início do contrato e de saída aquando da devolução da viatura

Outro dos mitos mais comuns em redor do renting é o pagamento de uma entrada inicial. Falso! A aquisição em renting prevê, apenas e só, uma renda mensal fixa, sem entrada inicial. E também não há pagamentos extras no final do contrato.

Há, no entanto, que ter em conta certas condições que são especificadas no contrato, como a quilometragem: se no final do contrato houver um excesso de quilómetros face ao contratado será cobrado um valor adicional, calculado com base na quilometragem contratada e de acordo com o proporcional adicional; por outro lado, o cliente tiver feito menos quilómetros do que os estipulados, aquando da devolução da viatura, a Renting Finders Portugal fará os cálculos inversos, reembolsando-o com base na quilometragem acordada. Há, assim, que ler todas as condições e definir a quilometragem ideal, de acordo com as necessidades e hábitos de condução de cada um.

Mito #3: O renting é mais caro do que a compra de um carro

Comprar uma viatura é muito mais barato do que escolher um carro em Renting? Nem por isso, a começar pelo facto de que ao contratar um renting o cliente deixa de ter de se preocupar com custos de seguro, de manutenção, reparação de possíveis avarias e a inspeção periódica obrigatória, entre outros impostos.

Se somarmos todos estes custos à compra de uma viatura, a conta será bastante superior ao valor a pagar durante o período de vigência de um contrato renting. Em suma, não só esquece o pagamento destas formalidades, como ao optar pelo renting terá uma menor despesa final conjunta.

Mito #4: O renting é exclusivo para empresas e empresários em nome individual

Falso, uma vez mais. O renting é, de facto, muito acessível para as pequenas e médias empresas (PMEs), mas também para empresários em nome individual (ENIs) e particulares, numa opção de mobilidade personalizada e que se adapta às necessidades de cada caso.

Ainda que aquando do seu surgimento este serviço estivesse mais orientado exclusivamente para empresas e ENIs, que procuravam adquirir a suas frotas de veículos para desempenhar a atividade profissional, hoje o renting também se destina a clientes particulares, oferecendo-lhes múltiplas vantagens em termos de acessibilidade, nomeadamente aos jovens encartados, às famílias e a condutores de qualquer idade.

Realce-se o facto de que quando PMEs e ENIs optam por fazer contratos de renting para viaturas elétricas poderão deduzir o IVA a pagar. Cada contrato dependerá de alguns fatores de interesse: utilização do carro, atividade profissional, viabilidade financeira do pagamento mensal, entre outros.

Mito #5: Não é possível suspender um contrato de renting

Este é um dos receios mais comuns, especialmente no renting para clientes particulares e ENIs. Na realidade, trata-se apenas de mais um dos mitos sobre esta solução, tendo os contratos de renting uma duração de dois a cinco anos e que, caso ocorram imprevistos antes do fim dos mesmos, devendo a empresa de renting, entidade normalmente flexível nestas situações e por razões justificadas, ser informada, para que possa atuar em conformidade.

A decisão poderá, eventualmente, resultar em penalizações nos custos de gestão, de fábrica e de registo, procedimentos que estarão claramente especificados no contrato, para evitar surpresas.

Fonte: Renting Finders