O sucessor do atual MINI Countryman vai ser lançado em 2023, assumindo-se como o primeiro MINI nascido na Alemanha. Esse modelo será produzido na fábrica do Grupo BMW em Leipzig e terá opções de motorização de combustão interna e elétrica.

Dentro de cerca de três anos, o primeiro MINI com ‘bilhete de identidade’ alemão irá sair da linha de montagem da fábrica de Leipzig, sendo um novo crossover para suceder ao Countryman atual (nas imagens deste artigo). Essa será a primeira fábrica da companhia a produzir veículos da BMW e da MINI em simultâneo, razão pela qual está a ser submetida a um processo de melhoria com respetivo investimento financeiro para assim acomodar o respetivo aumento do esforço de produção e para permitir a montagem de componentes elétricos.

De acordo com a marca, haverá um “realinhamento do portefólio de produto” para fortalecer o seu compromisso com a mobilidade elétrica e para com o segmento dos crossovers, que se mantém em crescimento em todo o mundo.

O sucessor do Countryman terá opções de tração dianteira e integral, com motores já confirmados a gasolina ou Diesel “altamente eficientes” ou elétricos.

 

“Ao longo dos últimos anos, temos trabalhado de forma contínua para orientar a nossa fábrica para um futuro de sucesso. Este contrato para produzir o sucessor do MINI Countryman dá-nos outro grande marco para o qual trabalhar”, refere Hans-Peter Kemser, diretor da fábrica do Grupo BMW em Leipzig.

Desde a sua inauguração em 2005 que aquela infraestrutura tem vindo a aumentar a sua capacidade de produção, com o mais recente programa de investimento a trazer consigo um aumento de espaço e melhorias nas áreas da carroçaria e pintura, montagem e logística, num valor global de 300 milhões de euros. Atualmente, produzem-se ali as variantes de tração dianteira do BMW Série 2 Active Tourer e do Série 1, neste caso também na versão xDrive de tração integral. Ali nasceram também mais de 200 mil unidades do i3, modelo 100% elétrico.

Mas o investimento na eletromobilidade vai obrigar a um investimento complementar de mais de 100 milhões de euros para adicionar uma unidade de montagem de unidades motrizes elétricas, cuja conclusão deverá ocorrer em 2021.

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