Tesla transforma o processo de produção das novas baterias numa coreografia que dá gosto ver e ouvir.
Não há muitas empresas capazes de tornar interessante o ‘bailado’ repetitivo que é o processo produtivo numa linha de montagem. Mas a Tesla tentou, fazendo mexer as compactas 4680, pelo seu diâmetro de 46 mm e altura de 80 mm (com um novo desenho que promete proporcionar cinco vezes mais energia, até 16% mais autonomia e seis vezes mais potência que as anteriores), ao ritmo de “Honey Bee” de Don Hinton na década de 1960.