De acordo com a Lusoponte, empresa que gere a ponte, o vão realizar-se verificações topográficas, no âmbito dos trabalhos atualmente a decorrer na infraestrutura, que obrigam ao corte total da circulação automóvel no tabuleiro, servindo como alternativa a Ponte 25 de Abril.
A concessionária iniciou os trabalhos na Vasco da Gama em abril, “e previsivelmente até ao início de novembro”, avisando então para as alterações à circulação naquela via. Apesar de manter as habituais seis vias em funcionamento, a largura das mesmas será reduzida e a “velocidade máxima estará limitada a 60km/hora na zona dos condicionamentos”.
“Um acidente com um autocarro, que ardeu totalmente no tabuleiro da ponte em junho de 2021, e que causou apenas danos materiais na proteção de quatro tirantes, que agora se substituem”, está na origem da intervenção, cuja “especial complexidade” obriga à montagem de “um estaleiro no local, na via direita do sentido norte/sul”.
“Haverá ainda a necessidade de proceder ao corte total ou parcial da ponte para verificações topográficas em datas a anunciar”, adiantava a concessionária. Esta destacou também que o objetivo da obra não é só a “manutenção da segurança rodoviária”, mas das “condições necessárias à execução em segurança dos trabalhos”.
