Apesar de só agora ter anunciado o primeiro carro 100% elétrico, a marca britânica pretende ter todos os seus modelos movidos a bateria no horizonte de uma década.

 

O primeiro elétrico de nova geração da Mini foi oficialmente apresentado no passado dia 9. No espaço de uma semana, mais de 40 mil potenciais clientes registaram o seu interesse através dos formulários online. A procura do Countryman híbrido plug-in superou tanto as expectativas da marca britânica, que o conselho da administração quer agora acelerar para o futuro e traçar o ano de 2030 como a meta para converter todos os seus veículos a modelos 100% elétricos, acabando de vez com os combustíveis.

 

A revelação foi feita este fim de semana por Peter Schwarzenbauer ao Auto ExpressVamos, passo a passo, eletrizar completamente a linha Mini, essa é uma estratégia que se encaixa perfeitamente na nossa filosofia”, contou o membro do conselho de administração da BMW e responsável da Mini, destacando o perfil urbano do Mini como a principal razão para essa mudança.

 

O plano, para já, passa por estabelecer um período de transição em que a marca continuará a disponibilizar alternativas de combustão interna. Até porque a procura por veículos com maior autonomia permanece ainda muito forte, justifica o responsável. “Mas, em 2030, o cenário será radicalmente diferente”, assegura Peter Schwarzenbauer à revista britânica.

 

 

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