O funcionalismo – à época, um estilo de design líder no Velho Continente – era a antítese do movimento streamlining. Uma das razões para os designs simples verificados no funcionalismo residia na pretensão de baixar os custos de produção dos itens, tornando-os acessíveis para a classe trabalhadora europeia. Streamlining e funcionalismo representam, pois, duas escolas bastante diferentes no que se refere ao design industrial modernista.
O conceito streamlining reflectir-se-ia também em aparelhos como relógios eléctricos, máquinas de costura, pequenos receptores de rádio e aspiradores de pó. Os seus processos de criação exploraram os desenvolvimentos na ciência dos materiais, incluindo-se aqui o alumínio e a baquelite.
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