Além de transporte de mantimentos para os soldados em missão, estes drones e robôs também deverão ser usados em missões de patrulha e espionagem, pois o comunicado do Exército Britânico também mencionou que outro objetivo dos testes é “observar alvos a longa distância e definir alvos com precisão”. Não foi confirmado se estas missões serão levadas a cabo pelos veículos autónomos, mas este anúncio, feito através do Ministério de Defesa, surgiu pouco depois do site Drone Wars UK ter feito uma reportagem sobre o uso de inteligência artificial para atacar alvos humanos sem qualquer decisão humana.
Em todo o caso, estes equipamentos prometem ser necessários para reduzir situações de perigo para tropas durante combate, já que caravanas de material, viajando pelo ar ou por Terra, não necessitariam de proteção e poderiam fazer movimentos de curta duração sem colocar elementos humanos das forças armadas em perigo de vida. O teste do Guerreiro Autónomo faz parte de um investimento de 800 milhões de libras (900 milhões de euros) para reduzir perdas de soldados em combate.