Taxa de fiabilidade: 81,9%. Para este popular modelo da Toyota apenas 29% dos clientes reportaram uma falha, sendo as mais comuns a suspensão ou o sistema de travagem. O tempo de reparação foi geralmente inferior a um dia.
9. Toyota Avensis 2009-2015
Taxa de fiabilidade: 82,3%. Mais um Toyota, sendo esta berlina Premium apontada apenas 19% dos seus utilizadores como contando com problemas, sendo os mais comuns os de carroçaria e de caixa.
8. Kia Cee'd 2007-2012
Taxa de fiabilidade: 83,6%. Outra marca asiática, desta feita, coreana, com o Cee'd a ter pouco mais de 22% de queixas de problemas, com o mais comum a ser de embraiagem/caixa.
7. Honda Civic gasolina 2006-2012
Taxa de fiabilidade: 83,7%. A solidez nipónica é destacada, embora 24% tenham indicado problemas, sendo o mais comum o da bateria, seguido pela suspensão.
6. Skoda Octavia diesel 2004-2013
Taxa de fiabilidade: 85,3%. Cerca de 25% dos Octavia Diesel apresentaram problemas, sendo a carroçaria o mais usual, seguido pelo motor e suspensão.
5. BMW Série 3 2012-2018
Taxa de fiabilidade: 88.7%. Dos dados analisados, 17% apresentaram um problema, com a eletrónica não relacionada com o motor a ser a mais comum, incluindo o ar condicionado.
4. Toyota Avensis 2003-2009
Taxa de fiabilidade: 89,5%. Apenas 14% dos Avensis tiveram um problema, ainda que de seriedade moderada, como o motor, eletrónica do mesmo, sistema de combustível ou suspensão. No geral, elevada fiabilidade.
3. Ford Focus diesel 2011-2018
Taxa de fiabilidade: 89,6%. Um total de 18% dos Focus Diesel analisados tiveram um problema, o mais comum a bateria, seguido pelo motor, sistema de combustível e caixa.
2. Honda Civic Diesel 2006-2012
Taxa de fiabilidade: 89,8%. Apenas 15% dos Civic Diesel registaram um problema no ano anterior, com a bateria à cabeça, seguido pelo sistema de ar condicionado. Apontaram-se também os travões, sistema de combustível e interior.
1. Ford Fiesta gasolina 2008-2017
Taxa de fiabilidade: 89,9%. Pouco menos de 20% dos Fiesta a gasolina tiveram um problema, o mais comum surgindo na carroçaria e eletrónica alheia ao motor. O 'rei' da fiabilidade e da longevidade, portanto.
Para quem não tem margem financeira para comprar um carro novo, a única opção possível é adquirir um veículo usado no mercado de ocasião, mesmo que isso acarrete alguns riscos em termos de fiabilidade ou estado geral do automóvel. No entanto, salvaguardas as condições técnicas e a correção geral dos órgãos mecânicos, um veículo usado ou em segunda mão, como se diz na gíria, pode ser uma solução tão prática como um novo.
Esse foi o âmbito de um estudo de fiabilidade levado a cabo pela revista britânica What Car?, procurando saber quais os veículos usados mais fiáveis com 60.000 milhas, algo como 96.000 milhas.
Para estabelecer esse ranking, a revista recorreu a dados de mais de 18 mil automóveis, estabelecendo uma ordem nos mais fiáveis com mais de 60 mil milhas, com base no número de problemas, mas sobretudo na seriedade dos mesmos e nos custos de reparação daí resultantes (daí que a taxa de fiabilidade não reflita diretamente o número de problemas, mas sim o cômputo atrás descrito).
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