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Estudos comprovam: deve parar a cada duas horas!

Deve-se descansar 20 minutos a cada duas horas de condução ou a cada 150 ou 200 quilómetros.
Noite de farra com os amigos? Adie a saída para férias. Não se deve fazer uma grande viagem depois de uma noite mal dormida.
Nas pausas, mostra-se adequado dar um passeio durante 10 ou 15 minutos. Também se deve beber água e lavar a cara para combater a sonolência.
Ventilar o habitáculo e ligar o ar condicionado. O calor aumenta a sensação de fadiga.
Evitar música extremamente relaxante.
Se tiver sono, o melhor é parar e dormir um pouco.

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Entre 20 a 30% dos acidentes rodoviários são causados pelo cansaço; o sono está entre as cinco primeiras causas de acidentes com vítimas!

Os estudos realizados na Europa revelam que 40% dos condutores não descansam nas viagens depois de três horas ou mais ao volante. Se está entre os adeptos da condução em modo maratona, deve perceber que está a aumentar desnecessariamente o risco de acidente rodoviário.

Sabemos que, quando acontecem, os acidentes mais graves resultam da conjugação de vários fatores. A fadiga e/ou sonolência está entre as causas mais comuns. Desde logo, porque o cansaço diminui a capacidade de atenção, favorece os enganos na realização das manobras e leva a assumir mais riscos.

Num relatório recentemente publicado pelo Eurobarómetro Europeu da Fatiga 2019, que estudo estudou os hábitos de condução de 3400 automobilistas de diferentes países europeus, mais de 15% dos inquiridos admitiram já terem sofrido um acidente devido ao cansaço.

O estudo ainda revela que mais de metade dos condutores já sentiu sono ao volante; 9,2 % confirmaram que sentiram necessidade de parar por cansaço extremo. Mais grave: 5,2 % dos automobilistas nesta sondagem admitem ter adormecido enquanto conduziam!

O Eurobarómetro assinala também a faixa etária entre os 18 e os 24 como a mais preocupante. Entre os inquiridos, a maioria confirmou que não parava de conduzir para descansar em viagens inferiores a quatro horas. Quando o faz, a pausa não dura mais de cinco minutos. E os sinais de perigo aumentam.