O vencedor da prova foi o australiano Will Power, que já foi campeão da IndyCar, mas nunca tinha vencido a sua prova principal. Simplesmente por ter sido o primeiro a cortar a meta após 200 voltas, Power adicionou mais de 2,5 milhões de dólares (quase 2,2 milhões de euros) à sua conta bancária. Estas bolsas de prémios foram um dos atrativos para a chegara de equipas de Fórmula 1 a Indianapolis, na década de 1960. Quando Jim Clark venceu a edição de 1965 ao volante do Lotus-Ford, levou para a Escócia um cheque com um valor superior aos prémios de uma época completa de F1.
Mas não se pense que só o piloto é que tem motivos para ficar contente, em termos financeiros. O segundo classificado, Ed Carpenter, teve 911 mil dólares (789 mil euros) de prémios, não só por ter ficado em segundo, mas também por ter conquistado a pole-position, uma semana antes da corrida. Scott Dixon, o terceiro classificado, ganhou 587 mil dólares (508 mil euros), mas também permitiu à sua equipa de mecânicos ganhar 50 mil dólares (43 mil euros) ao vencer o Pit Stop Challenge, uma brincadeira que se faz no sábado anterior à corrida.
Andando mais para baixo na classificação, Robert Wickens foi apenas nono classificado entre os 33 participantes, mas ganhou mais dinheiro que alguns dos adversários que terminaram à sua frente. Isto porque o canadiano, que tem passado os últimos anos a correr na Europa, no DTM, foi o melhor estreante na prova (“Rookie of the Year”), acumulando assim quase 425 mil dólares (quase 368 mil euros). Danica Patrick, que encerrou a sua carreira em Indianapolis, foi das primeiras a abandonar, devido a despiste, mas ainda levou 208 mil dólares (180 mil euros). E mesmo o último classificado e primeiro a abandonar, James Davison, teve direito a um prémio de 200 mil dólares (173 mil euros). Mas tudo isto são exceções. A bolsa de prémios para qualquer uma das outras provas deste campeonato é bem menor.
Percorra a galeria de imagens acima clicando sobre as setas.