Com a noção de que a mobilidade elétrica será um dos seus pilares de crescimento e sustentabilidade no futuro, a Audi pretende que um em cada três modelos da sua marca vendidos em 2025 tenha algo de elétrico, seja PHEV, BEV ou, noutra instância tecnológica, alimentado a hidrogénio. A meta é tornar a sua gama mais ecológica e adaptada a uma nova era de mobilidade, adequando-se igualmente a metas de emissões de CO2 cada vez mais restritivas globalmente. Dispondo já de fábrica com neutralidade de emissões poluentes, em Bruxelas, a Audi acredita que o caminho para a sustentabilidade compreende todo o processo, incluindo a produção de veículos.
O próximo na linha será o Q5 PHEV já em maio, seguindo-se em setembro o A3 PHEV de nova geração, ao mesmo tempo que o A7 PHEV. No mês seguinte, chegarão o A8 L PHEV (versão de distância entre eixos mais longa), o Q7 PHEV (facelift) e o A6 PHEV, este último completando a gama lançada recentemente.
No final do ano, será a vez de o segundo modelo 100% elétrico da Audi apresentar-se nos concessionários, sob a forma de uma berlina de visual coupé mais desportivo, o e-tron Sportback. Para 2020, o terceiro elemento será o novo Q4 e-tron, do qual o concept (nas imagens) revelado em Genebra dá uma ideia bastante aproximada do que se deverá esperar.
Mais tarde, virão outros modelos, com uma atenção especial à gama 100% elétrica, cada vez mais conectada e com novas potencialidades, como as compras ou atualizações ‘OTA’ (over the air) de funcionalidades para o veículo. Um dos exemplos dados pela Audi é o do aumento de potência ‘por pedido’ ou da melhoria da iluminação também sob pedido. A este respeito, o novo e-tron quattro já tem faróis LED com capacidade para adaptação aos reforços de iluminação posteriores à compra.
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