Tendo recebido já grande manifestação de interesse por parte de potenciais clientes, a GTO Engineering deu continuidade ao processo de desenvolvimento, evoluindo o design – com uma dianteira que se distancia um pouco mais do conceito do 250 GTO original – e apresentando uma motorização V12 para um desportivo que pretende homenagear o melhor da década de 1960 em termos de arrojo desportivo.
O desenvolvimento do motor e do design estão alinhados com o compromisso da GTO Engineering de criar um desportivo de peso inferior à tonelada, com caixa manual e motor atmosférico para uma experiência única e mais em linha com o passado. O projeto está a ser liderado pelo próprio fundador da GTO Engineering, Mark Lyon, que destacou a receção “excecional” que este modelo teve logo no momento em que foi revelado.
“Para a nossa equipa, o motor e a estética são dois dos pontos mais importantes de qualquer carro, especialmente este, razão pela qual quisemos começar por aqui”, afirmou Lyon, revelando que o motor V12 está em vias de ser finalizado, mas sem detalhes quanto à potência.
“Ao mesmo tempo, os nossos designers têm estado a trabalhar connosco na carroçaria para finalizar as superfícies antes de as transferir para a modelação. Para assegurar que estamos em linha com os nossos objetivos, estamos a trabalhar em torno de um chassis de ‘trabalho’ [NDR: a companhia deu-lhe a alcunha de ‘muletto’] personalizado, que está nas oficinas da GTO Engineering. É uma recordação diária de como temos de manter as proporções corretas, bem como a distribuição de peso e a ergonomia”, acrescentou, denotando que o Moderna também terá mais espaço no habitáculo e na bagageira.
A companhia decidiu manter um chassis tubular em aço, embora adicionando subestruturas de alumínio, de baixo peso, mas de alta rigidez.
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