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Os 25 carros que marcaram 2016

Alfa Romeo Giulia: O regresso da Alfa Romeo ao mercado das berlinas Premium fez-se com estilo e muitos argumentos, com motores de 180 CV até aos 510 CV de potência (do mais impressionante Quadrifoglio Verde). A dinâmica apurada é um dos seus cartões de visita.
Audi Q2: A Audi também se lançou no segmento dos SUV compactos com o seu Q2, munido de imagem mais jovial e dinâmica de condução mais aproximada à de uma berlina. Conta com motores a gasolina e Diesel de nova geração, com potências entre os 116 CV e os 190 CV.
Bentley Bentayga: A Bentley aventurou-se - literalmente - no segmento dos grandes SUV, com um modelo inovador que pretende combinar estilo e refinamento num único conjunto. Recorre à mesma plataforma do Audi Q7, dispondo de motores W12 de 6.0 litros com 608 CV e ao V8 TDI de 4.0 litros, cujas prestações são alavancadas pela dupla sobrealimentação ‘tradicional’ e por um turbo de acionamento elétrico de 48 V.
Honda NSX: Herdeiro do modelo que em 1989 se tornou num dos desportivos de referência, o Honda NSX surgiu completamente transfigurado em 2016, com uma configuração híbrida de 581 CV assente num motor V6 biturbo e três motores elétricos.
Volkswagen Tiguan: O primeiro dos SUV da marca a ter por base a plataforma MQB apresenta estilo mais evoluído e maiores capacidades técnicas, a par de habitáculo espaçoso. A gama aposta em motores a gasolina e Diesel que variam entre os 115 CV e os 240 CV da variante de topo.
SEAT Ateca: O 'irmão' do Volkswagen Tiguan adota um visual mais jovial e dinâmico, associado a um nível de equipamento vasto e a credenciais de condução que o colocam numa posição de destaque. Os motores, tal como no Tiguan, partem dos 115 CV, mas vão apenas até aos 190 CV da variante 2.0 TDI.
Fiat 124 Spider: O regresso de um nome histórico. A marca italiana repescou a designação 124 Spider para uma interpretação diferente do roadster Mazda MX-5 com o qual partilha uma vasta maioria dos componentes (inclusive o local de nascença, em Hiroxima). Ao contrário do Mazda, porém, aposta a blocos a gasolina turbo de 140 CV e de 170 CV, este último para a versão Abarth.
Peugeot 3008: Um dos lançamentos do ano, o Peugeot 3008 eleva os níveis de qualidade a todos os níveis, munindo-se de equipamentos mais vanguardistas e de estilo arrojado. A condução está igualmente em muito bom nível, surgindo com um leque de motores Puretech e BlueHDi bastante avançado.
Toyota C-HR: Rompendo com os convencionalismos, a Toyota lançou-se no segmento dos SUV compactos com um modelo de desenho irreverente, próximo até do concept que lhe deu origem. O objetivo é mudar a perceção que se tem da companhia nipónica. A grande aposta, além do design marcante, está na gama de motores em que Diesel não entra: apenas o motor a gasolina turbo e a unidade híbrida, retomando uma característica pela qual a marca é, de resto, bastante conhecida.
Porsche Panamera: A primeira geração foi muito criticada, mas neste novo modelo o seu desenho tornou-se mais consensual. Renova, por completo, os cânones da marca ao nível desta berlina e tecnologicamente dá um salto em frente. Com variantes gasolina turbo, diesel e híbrida, o Panamera até dispõe de uma versão Executive mais ampla e requintada.
Jaguar F-Pace: Tendo observado a boa receção que o concept teve, a marca não perdeu tempo a conceber uma versão de produção. O F-Pace combina o estilo e condução tradicional da Jaguar com uma série de atributos inovadores que lhe dão maior versatilidade. A gama de motores vai dos 180 CV da unidade turbodiesel até aos 340 CV do V6 Supercharged.
Hyundai Tucson: A Hyundai continuou a sua progressão em 2016 com o lançamento do Tucson, que se assume como um dos mais vendidos do ano que termina. Conforto, qualidade e dinâmica apurada são alguns dos critérios que a marca quis acentuar neste modelo, que dispõe de motores entre os 115 CV do 1.7 CRDi e os 186 CV do 2.0 CRDi.
Kia Sportage: Longe vão os tempos de marca de segunda linha. Com o Sportage, a Kia passou a dispor de um dos SUV compactos mais completos do mercado, com boa dinâmica de condução, equipamento recheado e imagem que vale mais do que mil palavras. Potências entre os 115 CV e os 177 CV.
Mercedes-Benz Classe E: A mais recente geração do Classe E assinou uma profunda renovação para a marca de Estugarda, elevando os níveis de qualidade, refinamento, tecnologia e dinâmica para patamares de referência. Destaque para o novo motor 2.0 Diesel de 194 CV.
Mercedes-Benz GLC: Na febre dos SUV compactos, a Mercedes-Benz apostou com o seu GLC, modelo que mantém as credenciais de dinamismo e de qualidade do seu Classe C, mas que o dota de maior versatilidade. Dispõe de motores entre os 204 CV e os 367 CV, neste último caso cortesia da variante AMG 43. Outra carroçaria Coupé está também disponível para este GLC, afirmando-se como uma visão mais desportiva.
Mercedes-Benz GLE Coupé: A nova aposta da Mercedes alia dinamismo, conforto e desportividade e requinte num conjunto que vai rivalizar com o BMW X6. O GLE Coupé está disponível com motores Diesel e gasolina com variações de potências entre os 258 CV e os 367 CV.
Volvo S90/V90: A nova geração 90 da Volvo prima pela robustez e pela qualidade de construção, além de maior eficácia ao nível dos motores, com uma série de unidades de quatro cilindros. A vertente tecnológica é outra das suas virtudes, num modelo que tem na plataforma SPA um dos seus argumentos de peso. A variante carrinha traz mais versatilidade.
MINI Clubman: A MINI abandonou a ideia de uma meia-carrinha e criou uma carrinha a sério. Menos míni, mas mais versátil, o novo Clubman retém os atributos de dinâmica e de eficácia da restante gama, mas sublinha-a com mais espaço a bordo. A bagageira retém as portas de abertura bipartida, enquanto os motores vão dos 116 CV do One D até aos 192 CV do Cooper S Clubman. Uma versão John Cooper Works chegará depois.
Ferrari GTC4Lusso: Evolução direta do FF, apresenta-se como um coupé de 2+2 lugares, cruzando um Grande Turismo classico e uma break desportiva, naquilo que a Ferrari chama de Shooting Brake Coupé. Mantém o motor V12 atmosférico, mas apresenta agora 690 cv de potência e 697 Nm de binário. Uma variante tem por base o novo motor V8 turbo, recebendo a letra T na sua denominação.
Lexus LC500h: Mais um modelo híbrido capaz de aliar as vertentes emocionais e ecológicas num só modelo de linhas desportivas. O LC500h conta com um motor V6 a gasolina de 3.5 litros com 299 CV de potência associado a um motor elétrico para uma potência combinada de 359 CV.
Fiat Tipo: A Fiat recuperou um nome histórico - a par do 124 Spider - e aplicou-o numa fórmula de acessibilidade a custo justo. Com uma série de credenciais de conforto, equipamento e motor 1.6 MJet de 120 CV enérgico, o Tipo promove um regresso à boa forma por parte da Fiat. Disponível em carroçarias de quatro e cinco portas e carrinha.
Toyota Prius: A mais recente geração do Prius (a quarta) confia num estilo irreverente, mas a técnica volta a exibir as qualidades que já são conhecidas: motor a gasolina 1.8 VVT-i com ciclo Atkinson, um motor elétrico e uma bateria de iões de lítio ou metal níquel híbrido. Volta a ser um dos híbridos mais competentes do mercado.
Ford Focus RS: A variante mais desportiva do Focus promove uma abordagem mais extrema, graças ao motor 2.3 EcoBoost de 350 CV de potência (o mesmo do Mustang) e sistema de tração integral. Dispõe, mesmo, de um modo dedicado para o drift, que permite maiores audácias ao volante.
Lexus RX: Novidades estéticas e maior qualidade de construção e dos materiais a bordo. O novo RX estará disponível em duas versões, uma delas, a gasolina, O novo Lexus RX estará disponível em duas versões, uma delas unicamente a gasolina e outra híbrida. Ambas recorrem a um motor V6 com 3.5 litros de capacidade com 300 CV (RX 350) ou 310 CV (RX 450 h).
Renault Mégane: A Renault não olhou a meios para o desenvolvimento da nova geração do Mégane, dotando-a de renovados atributos com vista à liderança do segmento. Disponível em cinco portas e carrinha, este novo Mégane aposta na tecnologia, eficácia e dinâmica de condução para se destacar. A gama de motores inicia-se com o Energy 1.2 TCe de 100 CV e vai até aos 165 CV da variante 1.6 Energy dCi.

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Cada ano conta com um vasto leque de novos lançamentos no que a automóveis diz respeito e 2016 não foi exceção à regra. Dezenas de novos modelos foram lançados no mercado nacional ao longo dos últimos 12 meses, entre os mais realistas citadinos, utilitários e compactos familiares e os mais aspiracionais desportivos.

Veja uma lista com alguns daqueles que podem ser considerados os carros mais importantes de 2016. Ao todo, escolhemos 25 automóveis que ajudam a definir a indústria automóvel mundial neste último ano, sendo apenas contabilizados os veículos que se estrearam nas estradas ao longo de 2016, pelo que de fora ficaram modelos como o Volkswagen Golf, Hyundai i30 ou Honda Civic, que ainda não se encontram à venda