Em conferência de imprensa, a marca sueca revelou que na globalidade do ano passado foram matriculados 700 mil veículos em tudo o mundo, atingindo essa marca pela primeira vez na sua história. O mercado europeu foi o que menos cresceu – 7,0% -, face aos 10,1% de crescimento observados nos Estados Unidos da América e aos 18,7% registados na China, da qual é originária a marca ‘mãe da Volvo, a Geely.
Face a estes dados, não obstante a retração sentida no ano passado ao nível do setor automóvel, a receita líquida aumentou 8,5%, passando de 252,7 biliões de coroas suecas (aproximadamente 23,94 mil milhões de euros) para 274,1 biliões de coroas suecas (aproximadamente 25,97 mil milhões de euros).
Por seu turno, o lucro operacional também cresceu para 14,3 biliões de coroas suecas (aproximadamente 1,35 mil milhões de euros), um aumento de 0,8% quando comparado com o ano transato.
A margem de lucro operacional foi de 5,2% e o cash flow disponível mais que duplicou tendo passado para 11,6 biliões de coroas suecas (aproximadamente 1,10 mil milhões de euros),
“O ano de 2019 foi outro de crescimento no qual obtivemos um resultado financeiro robusto e continuámos o nosso plano de transformação empresarial. Estamos satisfeitos por verificar que as ações de controlo de custos que levámos a cabo tiveram efeito, especialmente na segunda metade do ano”, referiu Hakan Samuelsson, Presidente e CEO da Volvo Cars, durante a conferência.A marca espera continuar esta trajetória, apontando baterias para um plano de eletrificação que também promete ajudar.
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