Volvo oferece um ano de eletricidade para os seus Plug-in

17/10/2019

Entendendo que os híbridos Plug-in são uma parte do caminho para a solução das emissões poluentes na área da mobilidade automóvel, a Volvo apresentou o seu plano de oferta de um ano de energia elétrica gratuita para quem comprar um dos seus automóveis PHEV.

Ao abrigo do seu programa de eletrificação, com o nome Recharge – o mesmo que aplicará aos seus modelos híbridos Plug-in e elétricos, como o XC40 –, a marca sueca lança um plano de oferta de um ano de energia para quem utilizar o modo ‘zero emissões’ dos veículos Plug-in híbridos, recorrendo a um sistema avançado de telemática que permite comunicar centralmente com a Volvo quanto ao número de quilómetros feitos em modo elétrico.

Monitorizando essa circunstância, a aplicação Volvo On Call irá reunir os dados e, no final de um ano, irá possibilitar ao condutor/utilizador a devolução do dinheiro gasto no carregamento do veículo.

A ideia é fomentar a utilização dos Plug-in em modo elétrico, para que muitos dos seus utilizadores não se sintam apenas compelidos a utilizar o motor térmico, aproveitando em muitos países o facto de existirem descontos ou incentivos fiscais para quem comprasse automóveis Plug-in. Contudo, a realidade demonstrou que, na maioria dos casos, os proprietários não recarregavam o carro, desperdiçando assim a potencialidade de circular em modo elétrico em trajetos urbanos, por exemplo.

Redução drástica de emissões de CO2

Por outro lado, a marca sueca revelou ainda o seu plano ambicioso de reduzir as suas emissões de carbono por carro em 40% entre 2018 e 2025, no primeiro passo para se tornar totalmente neutra em emissões em 2040. Para o conseguir, a Volvo quer tornar todo o seu processo de produção muito mais eficiente, consolidando das premissas de reciclagem de materiais e de cadeias de fornecimento. Em 2025, a Volvo espera atingir um estatuto de neutralidade na produção em 2025.

Este plano representa uma ação concreta da Volvo para dar seguimento ao seu compromisso com o Acordo de Paris, de 2015, que pretende limitar o aquecimento global a apenas 1,5 graus Celsius em comparação com a era pré-industrial.

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