Os números avançados nos meios de comunicação são esclarecedores: 26 feridos com gravidade e duas vítimas mortais em acidentes em que a condução a velocidade muito baixa foi a causa principal. E outras 132 pessoas sofreram ferimentos leves em acidentes com as mesmas causas.
Em declarações ao Daily Star, Hugh Bladon, da Alliance of British Drivers reagiu com declarações polémicas: “Conduzir muito devagar é basicamente egoísta e absolutamente estúpido, e é uma fórmula para o desastre. Defendo há muito tempo que guiar muito lentamente enerva e impacienta os outros condutores e pode levá-los a tentar uma manobra de ultrapassagem mal calculada, que é a coisa mais perigosa que se pode fazer nas estradas”.
Para aquele responsável, os limites mínimos de velocidade nas estradas devem ser discutidos, defendendo ainda a necessidade de agir junto de um tipo de automobilistas que pratica este estilo de condução. “A maioria porque não se sentem seguras e confiantes nas suas aptidões para conduzir ou receiam os outros condutores”, assegura.