“As unidades motrizes atuais são uma obra de arte de tecnologia, mas talvez não seja o que os fãs querem. Não é algo que é absolutamente necessário para ter um bom campeonato. Acho que é importante que possamos aprender com isso e propor algo que é suposto ser mais simples. Para mim, o automobilismo, e eu tenho dito muitas vezes, é um espectáculo, mas tem que ser também um laboratório para os fabricantes, um laboratório para as equipas e um laboratório que pode ser rentável em carros de estrada. Mas se chegarmos à conclusão que fomos longe de mais, talvez seja necessário dar um passo atrás. Tenho certeza de que, com o passar dos anos, o motor será ainda mais eficiente sem o MGU-H”, concluiu o presidente da FIA.
A FIA e a F1 estão ainda a trabalhar nos regulamentos para os novos motores que se espera que possam atrair novos construtores.