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Kit anti furo ou pneu sobresselente?

Kit anti furo: por regra encontra-se na bagageira; apesar de poder variar, geralmente contém um vedante e um compressor de ar (12 volts) para se poder encher o pneu;
Utilização kit anti furo: esta pode variar, mas, geralmente, deve-se colocar a embalagem que contém o líquido vedante alocada à válvula do pneu e ao compressor; depois ligar o compressor a uma tomada de 12V ou ao isqueiro do carro; após isto, ligar o carro e o compressor, o qual irá de imediato introduzir o líquido no pneu;
Onde aplicar kit anti furo: só é aplicável a furos que tenham, máximo, 4 a 5 mm de diâmetro; não se deve retirar do pneu o objeto causador do furo, como um prego ou vidro, por exemplo;
Pós reparação: assim que estiver novamente com ar (consultar na zona da porta do condutor ou no tampão da gasolina as medidas recomendáveis para encher o pneu), devemos seguir viagem de forma cautelosa; nos primeiros 3 km devemos circular a velocidades entre os 20 a 60 km/h de forma a distribuir uniformemente o líquido pelo pneu;
Substituição necessária: o kit anti furo atua apenas como um remendo e não isenta de forma alguma a substitui do pneu; após a reparação, não se deve percorrer mais de 200 km com o pneu reparado, nem circular a mais de 80 km/h; o objetivo do kit anti furo é permitir-nos, provisoriamente, continuar viagem, devendo o destino seguinte ser a oficina mais próxima;
Vantagens kit antifuro: é uma opção que aumenta o espaço disponível na bagageira; contribui em menor escala para o peso total do veículo; permite-nos remendar o pneu sem termos de tirar a roda do veículo;
Desvantagens kit anti furo: só dá para furos de pequena escala, geralmente, não superiores a 4/5 mm de diâmetro e que não se situem nas laterais do pneu; obriga a procedimentos que, à primeira vista, podem não parecer tão simples como os de mudar um pneu – é necessário colocar-se a garrafa que contém o vedante na válvula do pneu, e depois, através de um compressor (incluído no kit), introduzir o vedante no próprio pneu;
Pneu sobresselente: podem variar, existindo tanto pneus de dimensões iguais aos do carro, ou pneus de menor espessura e diâmetro;
Substituição pneu sobresselente: o pneu sobresselente, colocado no porta-bagagens do veículo, obriga ao esforço de termos de pegar nele para o colocar, utilizar o macaco para elevar o veículo e desapertar as porcas (convém aliviar as porcas com o carro com as rodas ainda assentes no chão); é um processo simples mas que exige algum esforço físico por parte de quem o faz;
Carácter provisório do pneu sobresselente: o pneu sobresselente (falamos dos pneus com dimensões iguais aos do próprio carro) não nos isenta de termos de comprar dois pneus, ou irmos a uma oficina para reparar (se possível) o pneu com furo; o pneu que colocamos, mesmo que seja igual aos que estão no veículo, tem um desgaste diferente, algo que irá influir em termos de segurança em estrada; deve ser por isso encarado como provisório, no fundo, sobresselente e não de substituição permanente;
Vantagens pneu sobresselente: é uma troca direta entre o pneu que tínhamos e um novo (falamos aqui quando as rodas sobresselentes são de tamanho igual às do veículo, e das de pequena espessura); este permite-nos continuar tranquilamente viagem sem preocupações;
Desvantagens pneu sobresselente: diminui o espaço no porta-bagagens; aumenta o peso do veículo e consequentemente o consumo; exige algum esforço físico na mudança;
Kit anti furo ou pneu sobresselente: no global consideramos que o pneu sobresselente é a opção mais segura e recomendável, pelo simples facto de ser uma troca direta entre pneus; pese embora o esforço na sua substituição, permite-nos continuar viagem sem os condicionalismos que nos impõem, por regra, os kits antifuro;

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Furar um pneu é talvez dos maiores pesadelos para um automobilista. Saber que temos de parar a meio da viagem, e ter o desconforto de sair do carro para substituir o pneu, remendá-lo ou…chamar um reboque. Excluindo esta última hipótese, as duas primeiras colocam na ‘mão’ do condutor a possibilidade de reparar os danos e seguir-se viagem momentos depois. Claro que obriga os lesados a porem ‘mãos à obra’. Mas quais serão as vantagens e inconvenientes de cada um e qual será, no global, o preferível? Conheça as respostas percorrendo a galeria em cima ou vendo os tópicos em baixo.

André Duarte

Nota: autonocion.com / circulaseguro.pt