Os engenheiros do Centro de Testes e Tecnologia, em Landsberg am Lech, da associação alemã, a maior da Europa, colocaram à prova o modelo compacto elétrico – a versão Pro S com bateria de 77 kWh de capacidade – e concluíram, no fim do teste, que a bateria de alta tensão ainda dispunha de uma capacidade líquida de 93%.
A bateria foi regularmente carregada até 100%, contrariamente ao que é recomendado, precisamente para tornar o teste à capacidade de retenção de energia e carregamento ainda mais exigente.
A ADAC examinou até oito critérios principais e mais de 300 subcritérios: desde a tecnologia e segurança até ao comportamento, facilidade de operação e, obviamente, o impacto ambiental.
Outra conclusão deste trabalho foi a importância de instalar as atualizações de software, algo que aconteceu várias vezes ao longo do teste. Foram corrigidos bugs, bem como introduzida a possibilidade de suportar carregamento até 170 kW.
O consumo foi igualmente melhorado e, consequentemente, a autonomia. Em particular, o novo software melhorou significativamente o consumo de energia ao percorrer distâncias curtas sob temperaturas de inverno de 0 a 5°C.
