Na prática trata-se de uma verdadeira revolução, a vários níveis, embora seja um documento ainda preliminar:
Motores
Vai ser reduzida a cilindrada para um limite máximo de 850 cc, em detrimento dos atuais 1000 cc, além de que apenas vão passar a estar disponíveis seis motores por temporada, quando atualmente são sete. Além disso, o peso mínimo da moto vai passar dos atuais 157 kg para 153 kg.
CombustívelEm 2027 a totalidade do combustível usado terá de ser oriundo de fontes sustentáveis, quando na atualidade é de 40%. Acresce que a capacidade do depósito de combustível de cada depósito vai ser reduzida de 22 para 20 litros e na Tissot Sprint o limite é de 11 litros por moto.
Aerodinâmica
Também aqui vão existir modificações relevantes, nomeadamente na dianteira da moto vai passar dos 600 mm atuais para 550 mm de largura. Além disso, na traseira da moto, também vão existir mais restrições aerodinâmicas e apenas pode ser feito um update em toda a época.
Sistemas eletrónicos
Dados de GPS
Após cada sessão os dados de GPS das diferentes equipas passam a estar disponíveis para todos. O objetivo é que, nomeadamente as equipas e pilotos de menor performance, tenham acesso a mais dados e possam evoluir mais rápido.
Concessões
Todas as equipas que correram em 2026 iniciam a época de 2027 na posição B do ranking. A meio da temporada será feita uma nova análise. Equipas que não tenham corrido na época anterior iniciam a temporada na posição D e têm, por exemplo, a possibilidade de usar mais dois motores.