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Os defeitos dos compactos de 2018

Alfa Romeo Giulietta (91,8%; 2,7%; 4,5%) - Óticas/Faróis de nevoeiro desalinhados - Limitações ou insuficiências no espaço de movimento dos travões - Desgaste nos discos de travão
Audi A3 (8V) (97,4%; 0,5%; 2,1%) - Pára-brisas dificulta a visibilidade à distância - Padrão de contacto do disco de travão insatisfatório - Direção desalinhada – desequilíbrio no desgaste nos pneus
BMW Série 1 (1K2) (95,7%; 1,2%; 3,1%) - Óticas dos faróis de nevoeiro danificadas - Pára-brisas dificulta a visibilidade à distância
Citroën C4 (81,6%; 7,1%; 11,1%) - Mensagens de erros relativos às emissões; - Desgaste nos discos/pastilhas de travão, pinças de travões rígidas - Desgaste nas ponteiras da barra de direção
DS4 (94,2%; 2,0%, 3,8%) - Pinças de travões rígidas - Problemas no registo de dados sobre o sistema de escape
Dacia Logan (89,1%; 1,5%; 9,4%) - Desgaste disco de travão - Defeitos na nivelação das óticas - Defeitos na buzina
Dacia Sandero (90,7%; 1,6%, 7,7%) - Desgaste nos discos/pastilhas de travão - Defeito nos ajustes do alcance das óticas - Faróis desalinhados
Fiat Bravo (84,6%; 4,5%, 10,9%) - Desgaste nos discos/pastilhas de travão - Defeitos nas configurações e no funcionamento do sistema de iluminação - Excesso de óleo no motor/caixa de velocidades
Ford Focus (DYB) (95%; 1,1%, 3,9%) - Defeitos nas configurações e no funcionamento do sistema de iluminação - Danos nas borrachas do eixo transversal/triângulo da suspensão
Honda Civic (FB8) (95%; 1,3%, 3,7%) - Faróis desalinhados
Hyundai i30 (GDH) (95,2%; 1,6%, 3,2%) - Faróis desalinhados - Desequilíbrios no funcionamento do travão de estacionamento
Kia Cee’d (JD) (93,0%, 2,8%, 4,3%) - Defeitos nas configurações e no funcionamento do sistema de iluminação
Kia Rio (UB) (91,6%, 3,3%, 5,1%) - Defeitos nas configurações e no funcionamento do sistema de iluminação - Desgaste nos discos/pastilhas de travão
Mazda3 (BL) (96,5%, 0,8%, 2,7%) - Defeitos nas configurações do sistema de iluminação
Mercedes Classe A (176) (98,6%, 0,3%, 1,0%) - Melhor Resultado Sem defeitos relevantes
Mitsubishi Lancer (CY0) (92,7%, 2,7%, 4,6%) - Danos nas proteções das ponteiras de direção - Defeitos nas configurações do sistema de iluminação - Desgaste nos terminais das ponteiras da barra de direção
Opel Astra (P-J) (93,6%, 2,5%, 3,9%) - Excesso de óleo no motor/caixa de velocidades - Desgaste nos discos/pastilhas de travão - Defeitos num dos faróis traseiros
Peugeot 308 (L) (97,2%, 0,7%, 2,0%) - Marcas de pedras no para-brisas
Renault Megane (91,3%, 3,6%, 5,1%) - Desgaste nos discos/pastilhas de travão - Defeitos nas configurações do sistema de iluminação - Defeitos no resguardo do veio de transmissão
Skoda Rapid (94,0%; 1,4%, 4,6%) - Faróis de nevoeiro desalinhados
Toyota Auris (E15UT) (96,8%; 0,9%, 2,4%) - Sem problemas relevantes
Toyota Prius (XW3P) (96,3%; 1,4%; 2,3%) - Padrão de contacto das pastilhas de travão defeituoso - Defeito nos fixadores do tubo de escape - Defeitos nas configurações e nas funções do sistema de iluminação
Volvo V40 (97,7%, 0,4%, 1,9%) - Sem problemas revelantes
Volkswagen Beetle (1Y) (80,8%, 7,9%, 11,4%) - Falhas nos suportes do sistema de escape - Molas partidas/danos nas borrachas do eixo da suspensão - Perda de óleo do motor/da caixa de velocidades
Volkswagen Golf VII (96,3%, 0,7%, 3,0%) - Pára-brisas dificulta a visibilidade à distância - Folgas nos amortecedores
Volkswagen Jetta (92,7%, 1,9%, 5,4%) - Molas do chassis partidas - Padrão de contacto do disco de travão insatisfatório

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Apresentámos-lhe a lista dos carros mais fiáveis de 2018 por segmento, segundo a DEKRA. Centramos agora as atenções exclusivamente nos compactos. Descubras as principais falhas dos compactos de 2018.

O segmento dos compactos reúne bastante interesse para os consumidores, pela sua versatilidade, acessibilidade em termos financeiros, entre outras razões. Se no ano passado publicámos a lista das falhas dos modelos dos fabricantes “premium” neste segmento, alargámos a compilação a mais marcas. Os dados foram recolhidos do estudo da DEKRA aos automóveis e são apresentados por percentagens e pelas falhas. A primeira classe corresponde à percentagem de unidades “sem defeitos relevantes”, a segunda corresponde às que apresentam “defeitos ligeiros” e a terceira às que mostraram “defeitos consideráveis”. Realça-se ainda que apenas foi considerado o intervalo de até aos 50 mil quilómetros.

No que respeita às percentagens, o estudo revela que, como tinha sido publicado, o Mercedes Classe A apresentou os melhores resultados, com 98,6%. Segue-se o Volvo V40, com 97,7%, e o Peugeot 308, com 97,2%. Outros modelos que superaram os 95% foram o Audi A3 (97%), o Toyota Auris (96,8%), o Toyota Prius (96,3%), o BMW Série 1 (95,7%), o Hyundai i30 (95,2%) e o Ford Focus e Honda Civic, ambos com 95%.

De destacar, pela negativa, os 81,6% alcançados pelo Citroën C4, a pontuação de 84,6% do Fiat Bravo e os 80,8% atribuídos ao Volkswagen Beetle. O Dacia Logan ficou igualmente aquém dos 90%, com 89,1%.