No 4º Fórum de Mobilidade Inteligente da Nissan, o construtor fez questão de destacar a sua visão de mobilidade assente em três pilares: energia inteligente, condução inteligente e integração inteligente de todos os sistemas.
Este potencial energético que é semelhante à realidade noutros países pode, assim, ser utilizado para melhorar a eficiência energética e o equilíbrio entre a procura e a oferta da rede, numa lógica de um ecossistema integrado de V2G (Vehicle-to-Grid), de acordo com o responsável da marca em Portugal.
Fonte de receitas
“Os veículos elétricos podem ser uma fonte de receitas para os seus proprietários”, destaca Antonio Melica.
O peso dos elétricos na gama da Nissan tem vindo a reforçar-se, valendo já 16% em Portugal. O mercado nacional já é o 6º mais importante para o Leaf na Europa e o 9º no mundo para o Leaf.
Nesse sentido e feitas as contas aos cercas de 4800 Leaf circulantes no mercado português, a Nissan estima que há 180 MW diária de energia disponíveis que podem ser devolvidos à rede. Na estimativa da marca japonesa, essa cifra pode elevar-se até aos 500 MW de energia até 2022.Paulo Marmé / Watts On