De acordo com Gil Pratt, diretor-geral do Toyota Research Institute, “estávamos mais preocupados em beneficiar a sociedade, não vamos manter esta tecnologia só para nós. Podemos oferecê-la a outras marcas interessadas, por licenciamento ou vendendo sistemas completos”. Para a marca japonesa, “temos aqui uma grande oportunidade para salvar vidas”, quando mais de um milhão de pessoas morre todos os anos em acidentes de viação pelo mundo inteiro.
Com o Guardian, o ser humano por trás do volante continua a ser o condutor principal, mas os sensores do automóvel podem complementar as ações do condutor conforme o ambiente que rodeia o carro. O sistema vai ser integrado em automóveis da Toyota no início da década de 20, e se as outras marcas “morderem o isco”, poderão ter acesso a uma tecnologia de segurança ideal para as necessidades do condutor, sem grande investimento em pesquisa, enquanto a Toyota poderá posicionar-se na vanguarda do desenvolvimento tecnológico para automóveis.