Iniciação
Rafael Rocha (Peugeot 106) ganhou depois de qualificações disputadas e um “volte-face” para a final.
João Novo (Peugeot 106) ganhou a pole-position. Venceu três corridas, Rafael Rocha foi segundo e Rodrigo Correia (Peugeot 205) ficou com o terceiro posto, depois de uma quarta qualificação, com sabor a final, só decidida no fim, em Novo partiu uma transmissão e Correia ganhou.
O Peugeot de João Novo não ficou pronto a tempo das finais e havia uma “falta” na grelha. Rafael Rocha aproveitou bem o facto de estar a partir sem ninguém à esquerda e colocou-se na liderança, mas Rodrigo Correia (Peugeot 205) ia atrás do prejuízo. João Barroso (Fiat Uno), certamente fruto da inexperiência falhou a partida e mas correu para ser terceiro. Fez pódio na estreia em competição.
Rafael Rocha (Peugeot 106)Super Nacional 2RM
Santinho Mendes (Opel Astra) dominou durante o fim-de-semana e na final não foi diferente.
Pole-position para Santinho Mendes depois de vencer as quatro qualificações. Paulo Reis, com um quarto e dois segundos ficou com a outra posição da linha da frente.
Paulo Reis ficou de fora da final. Partiu o motor após a qualificação quatro. Santinho arrancou na frente e deixou os outros a discutirem o segundo posto… E que discussão!
Santinho acelerou como um “diabinho” para a vitória, Adão Pinto foi um segundo suado e Fernando Silva e Arlindo Martins, não queriam, mas tiveram que se conformar com as posições seguintes. Mais uma boa corrida!
Santinho Mendes (Opel Astra)
Super Nacional A1.6
Pedro Tiago (Citroen Saxo) ganhou.
Pedro Tiago Arrancou na frente, mas Luís Morais rodava perto. Para resolver a corrida foram fundamentais as idas à “joker-lap”, para o bem e para o mal. Para o bem para Tiago, que conseguiu gerir bem e ganhar vantagem. Para o mal, para Daniel Sousa (Peugeot 106), que bateu na entrada da Joker Lap.
Nesta final, Leandro Macedo “levou falta”, pois partiu o motor do Citroen Saxo na partida da qualificação quatro.
Pedro Tiago e Luís Morais ocupavam os dois primeiros postos, Jorge Costela era o terceiro, uma espécie de prémio de consolação, depois do azar de ontem (sábado) quando o capô abria e ficava com o para-brisas partido.
Leonel Sampaio (Citroen Saxo) foi o quarto classificado.
Super 1600
Que grande final, esta que foi vencida por João Ribeiro, que fez uma prova de trás para a frente, e que o azar lhe bateu à porta nas qualificações.
Dizer que José Eduardo Rodrigues (Peugeot 206 S1600) venceu três corridas de qualificação é redutor para a forma como esta fase foi disputada. O certo é que três vitórias suadas deram a “pole” a Rodrigues. Joaquim Machado (Peugeot 206 S1600) vai partir da segunda posição.
Semáforo vermelho apagado e José Eduardo Rodrigues arrancava na frente. Joaquim Machado (Peugeot 206 S1600) e Ricardo Soares (Citroen Saxo S1600) estavam na luta, enquanto João Ribeiro (Citroen Saxo S1600) furava desde a segunda linha.
A corrida foi emocionante e só se decidiu ao baixar da bandeira. Para António Sousa não era bem assim, pois o motor do Citroen DS3 S1600 partia e a prova acabava muito cedo. Nem uma volta completou.
Nuno Araújo (Citroen C2 S1600), depois de um toque que o fazia embater na barreira, desistia com a direcção partida. Logo de seguida Bruno Gonçalves parava no final da recta da meta com problemas de motor e na volta seguinte era a vez de Ricardo Soares seguir o mesmo caminho e também aqui era a mecânica do Citroen Saxo a dar problemas.
Na frente as coisas estavam ao rubro, mas acabariam por se decidir a favor de João Ribeiro, depois de levar a melhor sobre José Eduardo Rodrigues. Joaquim Machado foi o terceiro classificado, com uma posição “tirada a ferros” depois de várias lutas. Eduardo Queirós foi o quarto classificado.
José Eduardo Rodrigues (Peugeot 206 S1600) e João Ribeiro (Citroën Saxo S1600)
Super Car e Super Nacional 4WD
Pedro Matos (Citroen DS3) venceu as quatro corridas de qualificação e assim ficou a pole-position para a final, que venceu.
Pedro Matos arrancou bem, na frente, e José Lameiro (Seat Leon) seguiu como uma seta no encalço do líder. Ademar Pereira (Subaru Impreza WRX STi) era terceiro e melhor da Super Nacional 4WD.
A prova decorreu sem sobressaltos, com grandes atravessadelas como o público gosta e Matos seguiu para a vitória.
Pedro Matos (Citroën DS3), José Lameiro (Seat Leon), Ademar Pereira (Subaru Impreza)
Super Buggy
Pole-position para António Santos (Toniauto TT). Venceu duas vezes e foi segundo uma, nas qualificações. A primeira linha da grelha ficava completa com Paulo Godinho (Super Buggy PG), que foi outro piloto a vencer nas qualificações.
António Santos arrancou na frente e foi ganhando vantagem, sobre Paulo Godinho, que no início era pressionado pelo seu filho Rui Godinho (Atmos Strong). Depois o pai escapava ao filho e ainda tentava recuperar algum tempo a Santos.
Nelson Barata (Toniauto Power nb) era pressionado por António Estêvão (Can Am Bombardier), que por sua vez trazia Arménio Rodrigues praticamente colado à traseira.
António Santos vencia, seguido por Paulo Godinho, Nelson Barata, António Estêvão, Arménio Rodrigues e Rui Godinho “morria na praia” com problemas mecânicos no Atmos Strong.
António Santos (Toniauto TT)
Kartcross
Jorge Gonzaga (ASK EVO) ganhou depois de uma final plena de emoção, com um volte-face, antes do baixar da bandeirada de xadrez.
Uma qualificação discutida desde o início da primeira corrida, até ao fim da terceira, deu duas vitórias a Jorge Gonzaga e dessa forma a pole position para a final. Pedro Rosário, foi o outro piloto que venceu na qualificação, ficou com o segundo lugar da grelha e a final prometia…
Partida e Nuno Bastos arrancava muito bem, mas logo na curva um via-se envolvido numa carambola, que o deixava fora de prova. Na mesma confusão ficavam envolvidos José Luís Pereira (AG Sport) e Nelson Rocha (Semog Bravo). A corrida parava.
Nova partida e desta vez era Pedro Rosário quem partia melhor do que todos e colocava-se na frente. Jorge Gonzaga era mais lento na partida e perdia três posições de uma assentada. Depois partia em perseguição de José Carlos Pinheiro (Semog) e de Luís Almeida (Semog).
Ainda na volta inicial nova carambola e desta feita era a vez da má sorte bater à porta de Mário Rato (Semog Revolution SR). Pedro Palma (Semog Bravo) e Pedro Rabaço (HSport) estavam também envolvidos na “confusão”.
Pedro Rosário estava na frente da corrida, mas esta ainda não estava ganha. Longe disso. Problemas mecânicos ditavam a desistência, à quinta volta.
Jorge Gonzaga aproveitava-se disso e depois de uma corrida plena de garra, venceu. Terminou à frente de Luís Almeida e José Carlos Pinheiro. Alexandre Borges (Semog Bravo) e Nelson Rocha, que ainda conseguia regressar à prova depois da molhada inicial, encerravam o grupo dos cinco da frente.
Daniela Godinho (Semog) completou o “top” seis e simultaneamente foi a senhora melhor classificada