De Utah, nos Estados Unidos, chega-nos mais um exemplo do que acontece quando a realidade decide imitar a ficção. Ben Workman, um jovem norte-americano, investigador na área da cibersegurança, introduziu a chave do seu Tesla Model 3 na mão direita, debaixo da pele, o que lhe permite agora destrancar o automóvel com um simples movimento de braço, junto à porta. Este é um tipo de operações tem ganho adeptos a nível mundial e é conhecido como “Biohacking”.
Workman teve de realizar uma pequena cirurgia, que obrigou a fazer-se um corte de quinze milímetros na mão para poder introduzir o chip que foi preparado por uma empresa especializada neste tipo de trabalhos. E em declarações à ABC News, o norte-americano explicou que o fez por motivos de segurança. “Rouba-se um telemóvel e rouba-se a chaves do reino. A tecnologia de implementação é mais difícil de roubar”.
A chave do seu Tesla não é o único objeto que Ben Workman colocou debaixo da pele. O jovem realizou mais três implantes de outros dispositivos eletrónicos que lhe permitem aceder ao escritório e iniciar o seu computador.
