A prova organizada pelo ACP e pontuável para o Mundial de Ralis – 5.ª prova — continua a ter a Exponor, em Leça da Palmeira (Matosinhos) como base operacional.
O percurso é de 1 582,25 km, dos quais 330,98 km ao cronómetro, que correspondem a 22 classificativas.
A anteceder a partida oficial, na noite do dia 21 de maio (5.ª feira), de novo, em Coimbra, junto à Porta Férrea da Universidade, realiza-se de ao longo da manhã o shakedown em Paredes.
No dia seguinte, os carros partem para uma Tyre Fitting Zone, ainda em Coimbra antes da dupla passagem, com reagrupamento a meio, pelo troços de Lousã; Góis, com um novo local de partida, e Arganil, que apresenta 5 km novos.
O troço de Mortágua – uma das novidades — é percorrido apenas uma vez, antecedendo a superespecial de Lousada.O programa de sábado (dia 23 de maio) apresenta as tradicionais classificativas de Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto e Amarante, este ano com um novo local de início e encurtado 7 km; no entanto, mantém-se como o troço mais extenso do rali.
O dia termina com a Porto Street Stage, uma dupla classificativa urbana, que volta a ser disputada na zona da Avenida dos Aliados, junto à Câmara Municipal.
A derradeira etapa, no domingo (dia 24 de maio), é mais curta e apresenta novidades: a saída de Luílhas e o regresso do troço de Felgueiras/St.ª Quitéria, em dupla passagem.
As classificativas de Fafe — Montim e Lameirinha – mantêm-se, com a derradeira passagem por esta a ter, uma vez mais, na 2.ª passagem, o estatuto de power stage, o que se traduz na atribuição de pontos bónus aos mais rápidos.