O grupo, que detém as marcas Peugeot, Citroën, DS Automobiles e Opel (estando também em conversações para se fundir com a FCA,da Fiat e Alfa Romeo, entre outras marcas), planeia lançar uma série de modelos nos segmentos C e D – sejam berlinas ou SUV – assumindo como ferramenta fundamental a plataforma eVMP.
Essa arquitetura põe em prática uma série de conhecimentos apreendidos ao longo dos últimos anos pelo Grupo PSA, com uma capacidade para baterias de 60 a 100 kWh, escondidas sob o piso do veículo. Dessa forma, ao permitir uma acomodação de 50 kWh por metro dentro da sua distância entre eixos, poderão ter uma autonomia prevista entre os 400 e os 650 quilómetros, já de acordo com o ciclo de medições WLTP, consoante o tipo de carroçaria.
O grupo explica ainda que esta plataforma poderá ser adaptada para alguns mercados mundiais nos quais os modelos híbridos continuam a ter uma grande importância e que a eficiência da eVMP tira partido, igualmente, de uma série de otimização e racionalização de custos de investigação e desenvolvimento.
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