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Cinco formas de voar que passaram da ficção científica para a realidade

I.F.O. Parece um disco voador, mas vai ser usado para transportar duas pessoas normais em vez de marcianos verdes. Criado por Pierpaolo Lazzarini com base nos seus designs para a Jet Capsule, o I.F.O. ("Objeto Voador Identificado") tem uma cápsula central rodeada por um disco com 4,7 metros de diâmetro e oito hélices com motores elétricos, que vai poder atingir 190 km/h no ar.
Alpha Jetman Inspirado no Rocketeer, o Alpha Jetman é a criação do piloto e acrobata Yves Rossi. É uma mochila com jato, pesando 150 kg, que se transporta às costas, que permite ao utilizador atingir uma velocidade máxima de 315 km/h no ar. Infelizmente, O tempo útil de utilização está reduzido a 20 minutos.
Kitty Hawk A origem mecânica é um drone, mas quando uma pessoa está aos comandos parece uma moto voadora. A base é um par de flutuadores, permitindo ao Kitty Hawk tanto sobre terra como sobre água. Este é um dos protótipos deste tipo mais fácil de passar à produção, com os criadores do Kitty Hawk a planearem a homologação deste veículo como um ultraleve que pode ser pilotado por qualquer pessoa.
JB-10 Uma versão mais tradicional do jetpack, inspirado na imagem que foi associada a Buck Rogers. As duas turbinas permitem-lhe elevar-se até 300 metros por minuto, mas como o combustível só dá para cinco a 10 minutos de voo, não é recomendável passar dos 1000 metros. Aliás, o ideal é andar próximo do chão para poder ver melhor a paisagem. A Jetpack Aviation só vende a JB-10 a pessoas com treino.
Volocopter Tal como o I.F.O., o Volocopter mistura a mobilidade de um helicóptero com a tecnologia de voo de um drone. Tem 18 hélices movidas por motores elétricos, uma cabine para duas pessoas, e é facilmente controlável por um joystick. Existem outras versões, uma mais pequena e outra maior. O VOlocopter é construído na Alemanha pela e-Volo.

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No Século XX, acreditávamos que, quando chegássemos ao ano 2000, existiriam bases na Lua e seria normal vermos pessoas a voar pelas cidades. Mas chegámos ao novo milénio e não há bases na lua e a maior parte das pessoas só voam com as máquinas normais. “We were promised jetpacks” tornou-se um mantra para os fãs de ficção científica tradicional, que se sentiram traídos pela evolução tecnológica. Mas a ficção científica já está a tornar-se realidade. É que alguns desses fãs clássicos tornaram-se engenheiros, também estranharam a falta de jetpacks e de carros voadores e quiseram resolver o problema.