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9 desportivos equipados com motor 1000

SMART ROADSTER-COUPÉ BRABUS Em 2003, a Mercedes tentou ampliar a gama de modelos da smart com um desportivo, disponível em duas carroçarias. Ambas tinham dois lugares e motor central, mas a mais interessante era a Roadster-Coupé. A casa de tuning Brabus criou a versão desportiva do smart, extraindo 101 cv do motor de 700 cc. smart and BRABUS celebrate ten years of cooperation, smart roadster BRABUS V6 biturbo
HONDA S660 Criado para ter um modelo desportivo na sua gama de keicars para o mercado japonês, o S660 é o herdeiro dos lendários S500 e S800. Como estes, tem um motor pequeno, aqui com 660 cc e limitado legalmente a 64 cv. Mas o motor turbo podia ser facilmente tornado mais potente, se fosse exportado para a Europa.
CATERHAM 160 Construído com a mesma estrutura básica do seu lançamento em 1957 (quando era o Lotus Seven), o Caterham continua a ser um automóvel leve e divertido, pelo que não necessita de motores muito grandes. A prová-lo está a versão 160, o modelo mais barato da marca britânica, que usa um motor Suzuki turbo de 660 cc, com 80 cv.
NISSAN MARCH SUPERTURBO No mercado japonês, o Nissan Micra teve direito a uma versão que nunca existiu na Europa. O March Superturbo de 1988 foi uma série especial que acabou por ser um sucesso com 10 mil unidades vendidas. Tinha um motor de 930 cc que combinava um turbo e um compressor mecânico para extrair 110 cv. FOTO: Nissan CC-BY-NC-CD 4.0
FIAT-ABARTH 1000 ZAGATO Em 1960, Carlo Abarth e Elio Zagato uniram esforços e modificaram o Fiat 600. Abarth aumentou a cilindrada do motor de 767 para 982 cc, com 91 cv às 7100 rpm, enquanto Zagato forneceu a carroçaria aerodinâmica, que lhe permitia atingir 205 km/h. Destinava-se a provas desportivas, mas podia ser usado na estrada.
RENAULT TWINGO GT Partilhando a plataforma com o atual smart forfour, o Renault Twingo também beneficia da motorização Brabus, aplicada no Twingo GT. O seu motor de 900 cc está equipado com um turbo que lhe permite atingir 109 cv. Com tração traseira, é um bom herdeiro do lendário 5 Alpine Maxi Turbo.
DAIHATSU CHARADE GTti Especialista em carros pequenos, a Daihatsu lançou uma versão desportiva do Charade em 1983, com motor turbo e preparação da De Tomaso. Mas foi em 1987, com a segunda geração, que a versão Turbo, agora denominada GTti, ficou mais interessante. O motor de 993 cc tinha agora injeção e 12 válvulas, debitava 101 cv e chegou a correr no WRC. FOTO: Pepebmx/Wikimedia Commons CC-BY-SA 3.0
CLAN CRUSADER Em 1971, um grupo de ex-funcionários da Lotus construiu o primeiro clan Crusader, um coupé extremamente leve, com carroçaria de fibra de vidro e o motor de 875 cc do Hillman Imp Sport. Com apenas 52 cv de potência mas um redline de 7000 rpm no conta-rotações, ultrapassava os 160 km/h. Não resistiu à Crise Petrolífera de 1973.
VOLKSWAGEN GOL TURBO Embora não fosse a versão de topo, o Gol Turbo fez um sucesso no Brasil por ficar abaixo do limite fiscal de 1000 cc, oferecendo performances desportivas por um preço baixo. O motor 1.0 turbo debitava 112 cv e conseguia levar o modelo compacto "made in Brasil" aos 193 km/h. Foi construído entre 2000 e 2003.

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Para quem acha que é preciso um motor grande de 500 cv para se ter um carro desportivo, esqueça. Os americanos acham que “não há substituto para a cilindrada”, os alemães gostam de colocar turbos em motores de seis e oito cilindros, e os italianos adoram o V12. Mas motores pequenos, de três e quatro cilindros, com ou sem turbo, e com menos de 1000 cc de cilindrada, podem ser suficientes para dar ao condutor emoções únicas ao volante.