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Se o seu carro tem isto é sinal de que ‘cortou’ nos custos

Volante em borracha: Os volantes em borracha estão em desuso, mas ainda são utilizados para baixar custos nalguns segmentos. Hoje, a moda é o volante em pele.
Plásticos por todo lado: De forma mais ou menos expectável, os modelos de segmento inferior apostam nos materiais de baixo custo, como o plástico, para revestir a grande maioria dos elementos do interior. Por vezes, pecam ainda por falta de diversidade dos mesmos.
Sistema multimédia: Com os compradores a apostarem cada vez mais na tónica da conectividade, em especial os mais jovens, ainda são alguns os carros que não apostam em sistemas multimédia. Comum parece ser já a ligação ao smartphone por via do Bluetooth, mas outras questões de conectividade ainda são descartadas para reduzir custos.
Vidros traseiros de abertura em clip: Antigamente eram usuais, em especial nos pequenos compactos de três portas. A abertura dos vidros traseiros em clip não está eliminada e mantém-se, mas agora já não apenas nos modelos de três portas. Também os de cinco portas adotaram este elementos. A razão? Reduzir custos e o peso do sistema de elevação do vidro. Por vezes, até por questões de design.
Botões anónimos: Os automóveis atuais estão cheios de opções, assim que alguns veículos têm, na consola central, tablier ou túnel central pequenos botões (que não são pressionáveis) que não estão marcados nem têm qualquer utilidade. Existem apenas para as versões mais equipadas e que apresentam, efetivamente, qualquer utilidade para aquele botão.
Volante sem comandos: Na era moderna do automóvel, tornou-se bastante comum o ato de utilizar os comandos integrados no volante para regular o volume do rádio, mudar de estação/faixa ou para acertar o cruise control. Assim, carros sem estes elementos mostram que há poupança feita...
Eixo de torção atrás: Esta solução nem sempre significa falta de eficácia ou performance. Basta pensar que o Renault Mégane R.S. conta com suspensão traseira de eixo de torção e é dos mais eficientes desportivos do mercado. Mas é solução de baixo custo e traduz-se em comportamento não tão dinâmico como um modelo com suspensão evoluída multi-link.

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Uma das grandes missões dos construtores automóveis é reduzir os custos de produção dos seus veículos. Enquanto levam a cabo esta batalha, os fabricantes têm, também, de assegurar elevados níveis de fiabilidade e de rigor de construção, bem como índices apreciáveis de segurança, item que é cada vez mais importante para os compradores.

Assim, muitas marcas foram desenvolvendo modelos sempre com o intuito de baixar os custos de produção, mesmo que isso não signifique abraçar a ideologia low-cost que se tornou corrente nos últimos anos. Alguns destes casos são de modelos de entrada na marca ou de acesso à gama, que escondem sinais simples de que houve um grande esforço na contenção de custos.

Mas não são exclusivos a esses modelos. Também os há em carros de gamas superiores. Possivelmente, até os terá no seu carro, desde que olhe um pouco mais atentamente para os pequenos detalhes. Fique a conhecer alguns desses sinais.